sábado, 26 de janeiro de 2013

ECONOMIA_Desaceleração não preocupa negócios da Vale na China, diz diretor Luciano Siani falou em evento sobre relações comerciais entre os países. Diretor diz, entretanto, que 'os anos de exuberância acabaram' na China. Empresários brasileiros e chineses participam de conferência nesta quarta-feira (21) em São Paulo (Foto: Gabriela Gasparin/G1) A crise econômica internacional e a desaceleração do crescimento da China não preocupam os negócios da Vale no gigante asiático, afirmou nesta quarta-feira (21) o diretor de relações internacionais da companhia, Luciano Siani. O executivo participou de debate sobre a relação comercial entre os dois países na 4ª Conferência Internacional do Conselho Empresarial Brasil-China, realizada em São Paulo. "“[A crise econômica] não preocupa porque o processo de urbanização da China ainda está na metade do caminho”, disse, citando que a urbanização ainda está em 50% naquele país. Segundo ele, a China é o maior parceiro da mineradora em termos de destino das vendas. Ele afirmou que os investimento na China serão mantidos. “Não vai ser problema (...). Nós não vamos ter preços tão altos por conta de um equilíbrio maior entre oferta e demanda, em razão do crescimento percentual mais lento, mas os preços ainda serão muito competitivos”, ressaltou. Além da Vale, executivos da Embraer e da BRF, empresas nacionais que também estão presentes na China, e da chinesa Huawei, presente no Brasil, também participaram do debate sobre relações comerciais entre os dois países. Siani completou, contudo, que "os anos de exuberância acabaram" na China, referindo-se a crescimentos de de dois dígitos, de 10% ao ano. "Em termos percentuais [o crescimento] é menor, mas em termos aboslutos ainda é grande", ressaltou. Para seguir competitiva, a Vale precisa ser eficiente e fazer que o minério de ferro chegue ao país em preços mais baixos possíveis, "porque os preços exuberantes do passado não vão voltar", diz, prevendo um cenário "benigno" para o país nos próximos dez anos. Saiba mais 14 usinas não aderem a plano do governo para redução da conta de luz Plano prevê que energia fique, em média, 20,2% mais barata em 2013. Não adesão pode levar governo a rever o índice para baixo. Concessionários de 14 usinas de geração de energia deixaram de informar à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) o interesse em renovar suas concessões, que venceriam entre 2015 e 2017. (Correção: ao ser publicada, esta reportagem informava que 17 usinas não haviam aderido à renovação de suas concessões. Posteriormente, a Aneel retificou o dado, para 14 usinas. A reportagem foi corrigida às 19h23) Atualmente, segundo dados da página da Aneel na internet, a capacidade de geração do país é de 119.570.598 kW de potência. Juntas, as usinas que não tiveram a renovação de concessão solicitada têm capacidade de cerca de 2.000.000 kW – cerca de 2% da capacidade total. O prazo para as empresas formalizarem à agência o interesse na prorrogação venceu nesta segunda-feira (15). Pelas regras do governo, as concessionárias deveriam aderir ao plano de corte na conta de luz para terem as concessões prorrogadas. Caso contrário, as concessões serão licitadas novamente. A exclusão das 14 usinas deve provocar a revisão, para menos, do percentual médio de 20,2% previsto pelo projeto do governo para redução na conta de luz a partir de 2013. Isso porque as atuais concessionárias poderão manter os valores cobrados inalterados até o vencimento das concessões, entre 2015 e 2017. Quando das novas licitações, no entanto, os valores poderão sofrer reduções maiores. Saiba mais Human Rights Watch critica 'silêncio do Brasil' na América Latina Diretor diz que região vive momento crítico para liberdade de expressão. Segundo ele, país silencia e 'dá oxigênio' para iniciativas de países vizinhos Chileno José Miguel Vivanco, direitos humanos Human Rights Watch para a América Latina (Foto: Flavio Moraes/G1) O diretor da organização de direitos humanos Human Rights Watch para as Américas, o chileno José Miguel Vivanco, criticou o Brasil neste domingo (14) por não se pronunciar sobre tentativas de outros países da América Latina de restringir a liberdade de expressão e de imprensa, durante o terceiro dia da 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol), que acontece em São Paulo. Para Vivanco, que trabalhou como advogado da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos), a política externa brasileira utiliza o argumento de não ingerência em assuntos internos dos países vizinhos para se isentar de defender a entidade. “O sistema interamericano [de direitos humanos] é regional, onde o Brasil é um acionista, um dos mais influentes. O silêncio só faz avançar as tentativas de outros países inimigos da liberdade de expressão”, disse. SAIBA MAIS01_13

Demanda por transporte aéreo doméstico cresce 6,79% em 2012
Dados são comparados com os de 2011 e foram divulgados pela Anac.
Avianca e a Trip tiveram maiores crescimentos na participação de mercado.

Vista do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (Foto: Luciano Calafiori / G1 Campinas)A demanda do transporte aéreo doméstico de passageiros (RPK) teve crescimento de 6,79% em 2012 na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo os dados divulgados nesta segunda-feira (21) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Nos 12 meses, a oferta de voos domésticos (ASK) apresentou aumento de 2,72%. Em dezembro, a demanda doméstica cresceu 2,37% em relação a igual mês de 2011, e a oferta teve redução de 7,39% no período.
No acumulado de 2012, a taxa de ocupação dos voos domésticos de passageiros cresceu 3,96%, passando de 70,17% em 2011 para 72,95%. No último mês do ano, a taxa de ocupação alcançou 77,73%, contra 70,72% no mesmo mês do ano anterior.


Aumento de impostos para milionários? republicanos dispostos a um compromisso
Pesquisadora: Verônica Silva. Direto da Alemanha
Ainda nenhum acordo: Boehner e Obama em novembro.
Os norte-americanos tem pouco tempo. Se republicanos e democratas na disputa orçamento não entrem em um acordo, para os Estados Unidos a partir janeiro ocorrerá os aumentos de impostos automáticamente e a lei entrará em vigor. Mas Agora, parece estar acontecendo algo.
As consultas realizadas sob o aperto da disputa do orçamento a curto prazo os EUA aparentemente se tem um acordo. O presidente republicano da Câmara dos Representantes, John Boehner, disse que os Democratas ofereceram aumentos de impostos de surpresa para a alta classe, relatos a partir de distritos.
De acordo com a revista online "Politico" para Boehner concordou com os aumentos de impostos para pequenos cidadãos que ganham mais de um milhão de dólares por ano. Em troca, ele exigiu do presidente dos EUA, Barack Obama uma reforma fundamental do sistema de pensões e de saúde. Obama, no entanto, não estava preparado para aceitar os cortes em benefícios do estado, fontes em círculos. Boehner, no entanto, considerou a oferta do presidente como "progresso".
A disputa sobre os aumentos de impostos para escalões de topo é o ponto de discórdia nas negociações entre democratas de Obama e os republicanos na Câmara dos Representantes dominada por um compromisso sobre o orçamento dos EUA. Um dos republicanos neste requisito central para Obama seria um grande passo em frente nas negociações estagnadas. Saiba mais
Gasolina subirá no 'momento certo', diz Guido Mantega
Segundo ministro da Fazenda, Petrobras não tem dificuldade de caixa.
Mantega lembrou que governo baixou CIDE neste ano para evitar alta.


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta quarta-feira (21) que o preço da gasolina será reajustado. Entretanto, ele não informou quando isso acontecerá. Se limitou a dizer que o aumento virá "no momento certo". O ministro é o presidente do Conselho da empresa estatal.

"Temos de ficar felizes que o custo do combustível não está crescendo. Fizemos uma isenção de CIDE, que são R$ 7 bilhões [que o governo deixará de arrecadar] neste ano justamente para não aumentar o preço para a população. Ela [Maria das Graças Foster, presidente da Petrobras] gostaria [que houvesse o aumento]. No momento certo, haverá atualização", declarou Mantega a jornalistas. Saiba mais
Governo eleva estimativa de custo do trem-bala para R$ 35,6 bilhões
Números são de estudos feitos pelo BNDES, segundo a EPL.
Nova previsão do governo é que leilão ocorra somente em julho de 2013.


O diretor da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Hélio Mauro França, disse nesta quarta-feira (21) que a estimativa de custo total do projeto do trem de alta velocidade (TAV) que ligará Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas (SP) subiu de R$ 33,2 bilhões para R$ 35,637 bilhões.

Segundo a EPL, os números constam dos estudos do BNDES apresentados em audiência pública. Apesar da atualização, a maioria dos números referentes ao projeto é de setembro de 2008, quando foram concluídos os estudos de viabilidade técnica e econômica do trem-bala, que consideram demanda, custo de implementação e operação. Saiba mais
Finanças do futuro
Pesquisadora: Verônica Silva. Direto da Alemanha
Logo a economia da China está chegando ao cume

Tráfego à noite na capital da China em Pequim.

Se aceitar a fé da OCDE a previsão é de longo prazo, então a China poderia ser em quatro anos, o maior poder econômico. Os Estados Unidos, então, têm que se contentar com o segundo lugar. Alemanha não será capaz de manter a quinta posição. Para 2060 passagem pelo Brasil, Indonésia, México, Rússia e França. 

A China pode, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os Estados Unidos em 2016 substituir a maior economia do mundo. O país mais populoso do mundo deve gerar junto com a Índia para cerca de 2025 um maior produto interno bruto do que os sete países mais industrializados (G7), a OCDE afirmou em sua previsão de longo prazo com até 2060.

"O rápido crescimento de mercados emergentes irão proporcionar ao longo dos próximos 50 anos, uma parte crescente da produção econômica global." Ao lado de China e Índia também estão o Brasil e a Indonésia. 

Para além do rápido envelhecimento Japão e Europa devem cair pesos pesados ​​como Alemanha.

O grupo da OCDE de países industrializados que operam sob o seu crescimento anual projetado da economia mundial em cerca de três por cento. Enquanto os países emergentes são provavelmente capazes de muito mais do que os países  que estabeleceram parques industriais. A mudança para países de baixos salários vai estar lá para ajudar a melhorar os padrões de vida. "Então, provavelmente, sobre a renda per capita nos países mais pobres podem quadruplicar até 2060", disse a OCDE. Na China e na Índia, que poderia ser até mesmo subir para sete vezes. "Em meio século, a diferença entre as condições de vida em países emergentes e nações avançadas será menos pronunciada do que é hoje." No entanto, deve permanecer diferenças claras entre os países. Saiba mais
Inadimplência manterá trajetória de queda no início de 2013, diz Serasa
Índice que antevê cenário nos próximos seis meses recuou 1,5%.
Essa foi a décima queda mensal consecutiva deste indicador.

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor teve queda de 1,5% em agosto de 2012, na comparação com o mês anterior, atingindo o valor de 94,8, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (16).

Essa foi a décima queda mensal consecutiva deste indicador, "sinalizando que a inadimplência do consumidor, que tem exibido sinais de recuo neste segundo semestre de 2012, deverá manter sua trajetória de declínio também durante os meses iniciais de 2013, pelo menos". Saiba mais

Brasil é o 4º país em ranking mundial de gastos com telecomunicações
O primeiro colocado são os EUA, seguidos de Japão e China.
País subiu 7 posições em lista de tecnologia da informação e comunicação.

O Brasil figura na quarta posição entre os países com as maiores receitas em telecomunicações no mundo, com um total de US$ 75,5 bilhões, de acordo com dados divulgados pela União Internacional de Telecomunicação (ITU, na sigla em inglês).

O primeiro colocado são os Estados Unidos, com receitas de US$ 350 bilhões em 2010, mais do que o dobro do segundo colocado, o Japão, com US$ 150 bilhões, aponta relatório divulgado na quinta-feira (11). Veja mais

EIKE TEM 72,5% DO PATRIMÔNIO NOS ESTADOS UNIDOS

UTILIZAÇÃO DESSE TIPO DE ESTRUTURA NÃO É ILEGAL

Eike Batista (Foto: Agência Estado)

Duas empresas com sede no exterior concentram 72,5% do valor total da participação direta de Eike Batista em ações de suas controladas OGX, OSX, MMX, LLX, MPX e CCX. Levantamento feito pela consultoria Economática mostra que as ações mantidas nessas holdings offshore representam R$ 13,87 bilhões da fortuna do homem mais rico do País.

O Estado americano de Nevada foi a sede escolhida pelo bilionário para a Centennial Asset Mining Fund LLC, que, por sua vez, controla a Centennial Asset Brazilian Equity Fund LLC. Por meio dessas companhias Eike mantém a maior fatia de sua participação nas seis empresas brasileiras.

Subindo um pouco mais no emaranhado societário criado pelo magnata, uma linha do organograma mostra que a Centennial Mining tem como administrador único ("sole director") a EBX International S.A., empresa presidida pelo bilionário com sede no Panamá, conhecido paraíso fiscal da América Central. SAIBA MAIS
Desaceleração não preocupa negócios da Vale na China, diz diretor
Luciano Siani falou em evento sobre relações comerciais entre os países.
Diretor diz, entretanto, que 'os anos de exuberância acabaram' na China.
Empresários brasileiros e chineses participam de conferência nesta quarta-feira (21) em São Paulo (Foto: Gabriela Gasparin/G1)

A crise econômica internacional e a desaceleração do crescimento da China não preocupam os negócios da Vale no gigante asiático, afirmou nesta quarta-feira (21) o diretor de relações internacionais da companhia, Luciano Siani. O executivo participou de debate sobre a relação comercial entre os dois países na 4ª Conferência Internacional do Conselho Empresarial Brasil-China, realizada em São Paulo.

"“[A crise econômica] não preocupa porque o processo de urbanização da China ainda está na metade do caminho”, disse, citando que a urbanização ainda está em 50% naquele país. Segundo ele, a China é o maior parceiro da mineradora em termos de destino das vendas. Ele afirmou que os investimento na China serão mantidos.

“Não vai ser problema (...). Nós não vamos ter preços tão altos por conta de um equilíbrio maior entre oferta e demanda, em razão do crescimento percentual mais lento, mas os preços ainda serão muito competitivos”, ressaltou.

Além da Vale, executivos da Embraer e da BRF, empresas nacionais que também estão presentes na China, e da chinesa Huawei, presente no Brasil, também participaram do debate sobre relações comerciais entre os dois países.

Siani completou, contudo, que "os anos de exuberância acabaram" na China, referindo-se a crescimentos de de dois dígitos, de 10% ao ano. "Em termos percentuais [o crescimento] é menor, mas em termos aboslutos ainda é grande", ressaltou.

Para seguir competitiva, a Vale precisa ser eficiente e fazer que o minério de ferro chegue ao país em preços mais baixos possíveis, "porque os preços exuberantes do passado não vão voltar", diz, prevendo um cenário "benigno" para o país nos próximos dez anos. Saiba mais
14 usinas não aderem a plano do governo para redução da conta de luz
Plano prevê que energia fique, em média, 20,2% mais barata em 2013.
Não adesão pode levar governo a rever o índice para baixo.

Concessionários de 14 usinas de geração de energia deixaram de informar à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) o interesse em renovar suas concessões, que venceriam entre 2015 e 2017.

(Correção: ao ser publicada, esta reportagem informava que 17 usinas não haviam aderido à renovação de suas concessões. Posteriormente, a Aneel retificou o dado, para 14 usinas. A reportagem foi corrigida às 19h23)


Atualmente, segundo dados da página da Aneel na internet, a capacidade de geração do país é de 119.570.598 kW de potência. Juntas, as usinas que não tiveram a renovação de concessão solicitada têm capacidade de cerca de 2.000.000 kW – cerca de 2% da capacidade total.

O prazo para as empresas formalizarem à agência o interesse na prorrogação venceu nesta segunda-feira (15). Pelas regras do governo, as concessionárias deveriam aderir ao plano de corte na conta de luz para terem as concessões prorrogadas. Caso contrário, as concessões serão licitadas novamente.

A exclusão das 14 usinas deve provocar a revisão, para menos, do percentual médio de 20,2% previsto pelo projeto do governo para redução na conta de luz a partir de 2013. Isso porque as atuais concessionárias poderão manter os valores cobrados inalterados até o vencimento das concessões, entre 2015 e 2017. Quando das novas licitações, no entanto, os valores poderão sofrer reduções maiores. Saiba mais
Human Rights Watch critica 'silêncio do Brasil' na América Latina
Diretor diz que região vive momento crítico para liberdade de expressão.
Segundo ele, país silencia e 'dá oxigênio' para iniciativas de países vizinhos

Chileno José Miguel Vivanco, direitos humanos Human Rights Watch para a América Latina (Foto: Flavio Moraes/G1)

O diretor da organização de direitos humanos Human Rights Watch para as Américas, o chileno José Miguel Vivanco, criticou o Brasil neste domingo (14) por não se pronunciar sobre tentativas de outros países da América Latina de restringir a liberdade de expressão e de imprensa, durante o terceiro dia da 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol), que acontece em São Paulo.

Para Vivanco, que trabalhou como advogado da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos), a política externa brasileira utiliza o argumento de não ingerência em assuntos internos dos países vizinhos para se isentar de defender a entidade.

“O sistema interamericano [de direitos humanos] é regional, onde o Brasil é um acionista, um dos mais influentes. O silêncio só faz avançar as tentativas de outros países inimigos da liberdade de expressão”, disse. SAIBA MAIS

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