domingo, 30 de dezembro de 2012

POLITICA INTERNACIONAL_11_12_02

Vice-presidente é ‘pobre cópia' de Chávez, diz oposição venezuelana
Presidente nomeou Nicolás Maduro como substituto caso câncer o debilite.
Maduro, 50, é ex-motorista de ônibus. líder sindical e também é socialista.
O vice-presidente Nicolas Maduro lê informe sobre saúde de Chávez em Guarico nesta quinta-feira (20) (Foto: Reuters)

A oposição venezuelana debochou de Nicolás Maduro, escolhido como sucessor do presidente Hugo Chávez, chamando-o de "pobre cópia" de seu chefe, e que deveria estar incentivando a união nacional ao invés de insultar opositores durante um momento delicado para a nação sul-amerinaca.

No poder desde 1999, Chávez nomeou seu vice e ministro das Relações Exteriores como seu substituto favorito caso fique incapacitado pelo câncer que combate em Cuba.

Desde a operação de 11 de dezembro, Maduro, de 50 anos, um ex-motorista de ônibus e líder sindical que compartilha a agenda socialista de Chávez, tem tocado o dia-a-dia do governo da Venezuelax, enquanto o mandatário não tem sido visto nem ouvido em público.

Embora careça do carisma de Chávez, Maduro emprestou elementos de seu estilo - falar regular e longamente na TV, inaugurar obras públicas, atiçar apoiadores e atacar opositores "burgueses" a todo momento. Saiba mais
Rainha Elizabeth II participa pela primeira vez de conselho de ministros
Participação da monarca na reunião em Downing Street foi simbólica.
Ela foi homenageada por seus 60 anos de reinado.

A Rainha Elizabeth II e o premiê britânico David Cameron nesta terça-feira (18) em Downing Street (Foto: AFP)

A rainha Elizabeth II se converteu nesta terça-feira (18) na primeira monarca britânica em mais de um século a participar de um conselho de ministros, uma situação propiciada pela celebração de seu Jubileu de Diamante.

A rainha, de 86 anos, chegou pouco depois das 10h locais (8h de Brasília) à residência oficial do primeiro-ministroDavid Cameron, situada no número 10 de Downing Street, vestindo um casaco azul real, para participar da reunião como observadora.

Depois de saudar todos os ministros e secretários de Estado, a soberana ocupou seu lugar na grande mesa ovalada entre Cameron, que se sentou a sua direita, e o ministro das Relações Exteriores, William Hague, a sua esquerda.

Historicamente, os monarcas presidiam o conselho de ministros, mas a última a participar de uma reunião foi a rainha Victoria, tataravó de Elizabeth II, que reinou entre 1819 e sua morte, em 1901. Saiba mais
Novo premiê do Japão quer maior orçamento para combater deflação
Shinzo Abe voltará ao poder após vitória de seu partido, o PLD.
Ele também disse a soberania sobre as ilhas Senkaku 'não é negociável'.

Shinzo Abe durante entrevista nesta segunda (17) (Foto: AFP)

O próximo primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse nesta segunda-feira (17) que um orçamento extra que seu governo pretende compilar será grande em tamanho em consequência do déficit de produção japonês, que está por trás da deflação no país.

Abe também disse, em entrevista coletiva, que seu governo vai restabelecer o Conselho de Política Econômica e Fiscal, uma entidade fundamental durante os governos anteriores de seu Partido Democrático Liberal (PDL), e que vai pedir ao presidente do Banco Central para comparecer aos encontros do conselho.

O próximo premiê anunciou que vai formar seu gabinete em 26 de dezembro e que vai orientar seus ministros a trabalharem com o Banco do Japão, o banco central, para emitirem um comunicado conjunto estabelecendo a meta de 2% de inflação. Saiba mais
Com Chávez afastado, oposição testa força eleitoral na Venezuela
Oposição governa 7 dos 23 estados, e espera ao menos mantê-los.
Campanha foi ofuscada pela cirurgia à qual Chávez foi submetido em Cuba.

Partidária de Chávez reza por ele, com imagem da Virgem Maria, em igreja de Caracas nesta quinta-feira (13) (Foto: AFP)

Uma eleição para os governos estaduais no domingo na Venezuela irá definir se a oposição permanece unida em torno do jovial líder Henrique Capriles, em meio a sinais de que o presidente Hugo Chávez pode ter de deixar o poder por motivo de saúde.

Capriles, governador do Estado de Miranda, obteve 45% dos votos na eleição presidencial de outubro, na qual Chávez obteve um novo mandato de seis anos. Ele é visto como o mais provável candidato da oposição caso o presidente, que sofre de câncer, não possa permanecer no poder, e uma eleição seja convocada.

Antes disso, no entanto, ele precisa derrotar o desafio de um peso-pesado do chavismo em Miranda, o segundo estado mais populoso da Venezuela. Uma derrota dele na disputa estadual pode levar vários outros líderes da oposição a se apresentarem como candidatos numa eventual eleição presidencial.

"Não há candidaturas automáticas", alertou Pedro Benítez, do partido Ação Democrática, um dos cerca de 20 grupos que compõem a heterogênea coalizão da oposição. Saiba mais
"Forbes" lista dos mais poderosos, 
Merkel atrás de Obama
Pesquisadora: Verônica Silva. Direto da Alemanha
(Tradução simultânea Google)
A "Forbes" revista nomeia Angela Merkel em agosto para a "mulher mais poderosa do mundo". Agora, a chanceler tornou-se a segunda mulher mais poderosa em geral - apenas atrás do presidente dos EUA. Para Merkel foi a espinha dorsal da UE.

O presidente dos EUA está no topo da "Forbes" lista.
A chanceler alemã, Angela Merkel, é a segunda mulher mais poderosa do mundo. A revista dos EUA colocou a política do CDU diretamente atrás de presidente dos EUA, Barack Obama. "Merkel é a espinha dorsal da União Europeia, e, portanto, o destino do euro sobre os seus ombros", fundou a "Forbes" a sua escolha . "Através de sua austeridade dura na crise da dívida europeia, que tem mostrado seu poder."
Comparado ao ano passado, o chanceler subiu dois lugares. Presidente dos EUA, Barack Obama foi eleito no ano passado com a primeira posição. Saiba mais
Governo do premiê Monti vence moção de confiança na Itália
Vitória na Câmara ocorre apesar de partido de Berlusconi retirar apoio.
Presidente italiano prometeu trabalhar para evitar crise política.
O premiê da Itália, Mario Monti, após dar entrevista nesta quinta-feira (6) em Roma (Foto: AFP)

O governo do premiê Mario Monti venceu um voto de confiança nesta quinta-feira (6) na Câmara, apesar de um partido do ex-premiê Silvio Berlusconi ter se abstido de votar.

Monti venceu o voto sobre cortes nos governos regionais por 281 votos a 77, com 140 abstenções.

O PDL de Berlusconi retirou apoio a Monti, aumentando o risco de eleições antecipadas.

Mas o presidente italiano, Giorgio Napolitano, disse que vai trabalhar para evitar uma crise política no país. Saiba mais
Presidente palestino apela por volta da negociação de paz com Israel
Abbas criticou expansão da colonização israelense.
Na véspera, Assembleia Geral da ONU reconheceu Estado Palestino.

O presidente palestino, Mahmoud Abbas, deixa hotel nesta sexta-feira (30) em Nova York (Foto: AP)

O presidente palestino, Mahmud Abbas, pediu nesta sexta-feira (30) a retomada das negociações de paz com Israel e o fim da colonização, um dia após a aprovação do status de Estado observador não membro da ONU para a Palestina pela Assembleia Geral do organismo diplomático.

"Disse mil vezes que queremos retomar as negociações e estamos dispostos a fazê-lo (...), mas existem não menos de 15 resoluções da ONU que consideram que a colonização é ilegal e um obstáculo para a paz (...) Por que (os israelenses) não suspendem a colonização?", disse Abbas a jornalistas em Nova York.

Pouco antes, Israel anunciou a autorização para construir mais 3 mil casas em assentamentos em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia, no que foi considerado uma "represália" pelos palestinos, um dia após a vitória diplomatica nas Nações Unidas, considerada pelo presidente Abbas como uma "certidão de nascimento" da Palestina.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, considerou que, ao apresentar a solicitação na ONU, os palestinos "violaram seus acordos com Israel".

"Israel atuará como consequência", acrescentou.

Ao obter o status de Estado não membro, a Palestina poderia teoricamente ratificar o Estatuto de Roma e recorrer ao Tribunal Penal Internacional (TPI). Saiba mais

Presidente mexicano entregará poder a Nieto no primeiro minuto do sábado
Momento acontecerá 10 horas antes da entrega da faixa ao presidente eleito.
Não devemos fazer com que exista um vazio constitucional, diz Calderón.

Presidente mexicano eleito Enrique Peña Nieto (esq.) conversa com o premiê canadense Stephen Harper em conferência nesta quarta-feira (28) em Ottawa (Foto: Reuters)

O presidente do México, Felipe Calderón, entregará o poder ao sucessor, Enrique Peña Nieto, no primeiro minuto do dia da posse, 1º de dezembro, 10 horas antes da cerimônia de entrega da faixa presidencial na Câmara dos Deputados.

"Não devemos fazer com que exista nenhum vazio constitucional, pelo bem do país", disse Calderón em uma entrevista ao canal Televisa.

O presidente recordou que há seis anos, quando ele iniciou o mandato, o então presidente Vicente Fox realizou uma cerimônia de transmissão jurídica do poder também no primeiro minuto de 1º de dezembro.

O conservador Calderón iniciou o mandato em meio a um clima tenso, pois o candidato de esquerda à presidência Andrés Manuel López Obrador se negou a reconhecer o triunfo de Calderón.

López Obrador, que voltou a contestar as eleições presidenciais deste ano, nas quais novamente foi derrotado, se nega a reconhecer a vitória de Enrique Peña Nieto, do Partido Revolucionário Institucional (PRI), que governou o país entre 1929 e 2000.

Calderón lembrou que quando recebeu a faixa presidencial entre empurrões na tribuna da Câmara dos Deputados, tomada dias antes por legisladores de esquerda, houve uma campanha de ódio.

Ele disse ainda que a entrega do poder no primeiro momento do dia 'é um bom símbolo de início de transição". G1

Catalunha elege Parlamento e testa unidade espanhola

Previsão é que população escolha partidos a favor da independência. 
Com maioria no Parlamento, atual presidente catalão poderá ser reeleito.

Idosa vota durante eleições para o Parlamento da Catalunha (Foto: Luis Gene/AFP)

Os catalães elegem neste domingo (25) o seu Parlamento regional em uma eleição que definirá o caminho a ser tomado por esta grande região do nordeste da Espanha, que tem sido sacudida por um crescente fervor independentista.

Existe grande possibilidade de que um lider pró-independência, que vai testar a união espanhola, seja eleito.

Pesquisas de opinião mostram que dois terços dos eleitores, nessa região localizada na fronteira com a França, vão votar em partidos tanto de direita como de esquerda, que querem a independência da Catalunha. Saiba mais
Xi Jinping é eleito novo líder do Partido Comunista da China
Xi, de 59 anos, deve assumir a presidência do país em março de 2013.
Atual vice, ele vai suceder Hu Jintao para mandato de ao menos 5 anos.

Xi Jinping acena ao ser escolhido presidente do Partido Comunista da China, nesta quinta-feira (15), em Pequim (Foto: AP)

O Comitê Central do Partido Comunista da China designou nesta quinta-feira (15), como era esperado, Xi Jinping como o secretário-geral da formação e o "número um" da nova lista de sete membros do Comitê Permanente, principal órgão da agremiação, anunciou a agência Xinhua.

Desta forma, Xi, de 59 anos, vai assumir a presidência da China em março de 2013, sucedendo a Hu Jintao, que deixa nesta quinta seu posto no Comitê Permanente e também a Secretaria Geral do Partido.

Essas mudanças são o primeiro passo na transição da quarta para a quinta geração de líderes comunistas. Saiba mais
Oposição pede que Timoshenko interrompa greve de fome na Ucrânia
Greve de fome da ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko já dura 15 dias.
Presa há mais de um ano, ela protesta contra fraude eleitoral na Ucrânia.

A ex-premiê ucraniana Yulia Timoshenko em 2 de fevereiro de 2011 (Foto: Reuters)

Os três partidos de oposição ucranianos que entrarão no Parlamento após as eleições legislativas pediram nesta segunda-feira (12) à ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko que acabe com sua greve de fome iniciada há duas semanas em protesto contra uma fraude eleitoral.

"Pare com sua greve de fome, não faça este sacrifício", afirmaram a aliança Batkivchtchina (Pátria), ligada a Timoshenko, o partido Udar (golpe), do boxeador Vitali Klitschko, e a formação nacionalista Svoboda (Liberdade), em uma declaração comum. Saiba mais

Apesar de Sandy, Romney vai fazer campanha na Flórida nesta quarta
Presidente Obama 'congelou' campanha para gerenciar crise.
Supertempestade castiga país a uma semana das eleições presidenciais.

O republicano Mitt Romney durante evento para arrecadar fundos para as vítimas de Sandy, nesta terça-feira (30), em Kettering, Ohio (Foto: AP)

O candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney, seguirá adiante com sua campanha política nesta quarta-feira (31) no estado-chave da Flórida (sudeste), onde sua equipe anunciou três atos eleitorais, apesar da catástrofe provocada pela supertempestade Sandy na Costa Leste.

Romney percorrerá a Flórida de norte a sul, passando por Tampa, Coral Gables e Jacksonville, junto com o governador do estado, Jeb Bush, irmão do ex-presidente George W. Bush.

O candidato republicano, apenas um espectador no momento em que Barack Obama assume as tarefas de ajuda às vítimas no nordeste do país, não interrompeu a campanha, enquanto o presidente cancelou todas as suas atividades desde sábado.

Romney apenas transformou um evento eleitoral nesta terça-feira em Kettering (Ohio, norte) em uma mobilização de ajuda para os atingidos pelo Sandy, com uma angariação de alimentos que sua equipe de campanha destinará aos moradores da costa leste. Saiba mais
Obama tem mais de 70% de intenções de voto entre os latinos
Presidente democrata supera Romney por 73% a 21% no grupo.
Até agora, 8% dos latinos já votaram antecipadamente.
O presidente dos EUA, Barack Obama, embarca nesta segunda-feira (29) em Orlando, na Flórida, rumo à Casa Branca (Foto: AFP)

A uma semana das eleições dos Estados Unidos, 73% dos latinos registrados para votar preferem o presidente Barack Obama e apenas 21% o seu rival republicano Mitt Romney, segundo uma pesquisa da ImpreMedia e Latino Decisions divulgada nesta segunda-feira (29).

A pesquisa mostra ainda que 87% dos hispânicos têm quase certeza de que votarão em 6 de novembro, o que pode significar um recorde de participação da principal minoria do país.

"A sondagem mostra que este ano podemos antecipar uma participação recorde entre os latinos", disse a diretora de ImpreMedia, Monica Lozano.

Nas eleições de 2008, 84% dos hispânicos registrados compareceram às urnas, um número sem precedentes, e dois terços votaram em Obama. Saiba mais
Militantes sul-coreanos lançam panfletos na Coreia do Norte
Mais de 30 mil panfletos foram enviados por balões.
Pyongyang havia prometido resposta 'impiedosa' por envio de propaganda

Miliantes sul-coreanos enviaram panfletos para a Coreia do Norte (Foto: Jung Yeon-Je/AFP)
Militantes sul-coreanos pró-democracia lançaram nesta segunda-feira (29) balões com milhares de panfletos políticos do outro lado da fronteira, uma semana depois da Coreia do Norte ter ameaçado Seul com uma resposta militar "impiedosa" no caso do envio de propaganda.

Dezenas de ativistas lançaram balões com 30 mil panfletos em um parque da cidade de Paju, 60 km ao norte de Seul. Os moradores da cidade foram contrários à iniciativa, temendo represálias do vizinho comunista, o que provocou disputas.

Na semana passada, as autoridades sul-coreanas haviam impedido uma operação similar por "razões de segurança".

Os militantes contrários ao regime de Pyongyang enviam regularmente para o norte panfletos com propaganda que denuncia o autoritarismo do regime e pede a revolta dos norte-coreanos. No ano passado foram enviados textos com referências à "primavera árabe".

A operação de lançamento de panfletos, interrompida durante 11 anos, foi retomada em 2010, após o bombardeio por Pyongyang de uma pequena ilha sul-coreana próxima da linha de demarcação marítima.

O regime norte-coreano, que impõe uma censura total no território, ameaçou atacar o Sul para impedir o envio, mas o ataque não foi executado. G1
Obama e Romney disputam Ohio
Rivais trocaram farpas em discursos de campanha no 'estado-chave'.
Pesquisas mostram equilíbrio entre os adversários na reta final.
O presidente dos EUA, Barack Obama, discursa em Cleveland, Ohio, na noite desta quinta-feira (26) (Foto: AP)


Em um final espetacular para uma maratona de 40 horas de campanha, o presidente americano, Barack Obama, lançou um forte ataque contra Mitt Romney em Ohio, estado que pode decidir a disputa eleitoral.

Mas Romney, ao discursar para republicanos na cidade (adequadamente chamada) de Defiance, ridicularizou a campanha 'incrivelmente encolhida' de Obama e roubou o mantra utilizado pelo presidente em 2009, prometendo uma 'grande mudança' se vencer as eleições de 6 de novembro.

O candidato republicano Mitt Romney discursa na noite desta quinta-feira (25) em Defiance, Ohio (Foto: AFP)
Essas últimas farpas foram trocadas no momento em que as pesquisas mostram uma disputa equilibrada, com Romney levemente à frente na contagem nacional, mas com Obama permanecendo firme nos estados-chave que podem levá-lo a conseguir um segundo mandato.

O presidente recebeu na quinta-feira o apoio de Colin Powell - um republicano afroamericano que serviu nos dois mandatos de Bush - provocando comentários controversos de um assessor de Romney, que sugeriu que a questão racial era um fator. SAIBA MAIS

Coreia do Sul pode eleger primeira mulher presidente nesta quarta-feira
Eleitores vão às urnas para escolher o 18º presidente do país.
Filha de ex-ditador lidera as pesquisas, seguida de perto por liberal.

Park Geun-hye e Moon Jae-in disputam a presidência da Coreia do Sul (Foto: AFP)

A Coreia do Sul irá às urnas a partir da manhã desta quarta-feira (19) - fim da noite desta terça-feira (18) no Brasil - para eleger seu 18º presidente, que poderá ser pela primeira vez uma mulher, caso o resultado confirme as pesquisas eleitorais. Park Geun-hye, candidata do conservador Partido Saenuri e filha do ex-ditador Park Chung-hee, liderou quase toda a campanha, mas entrou na reta final com uma margem mínima de vantagem para o liberal Moon Jae-in, do Partido Democrático Unido. Saiba mais
Catalunha deve ter referendo sobre autodeterminação em 2014
Acordo foi fechado pelo presidente regional e por independentistas.
Consulta pode ser adiada se houver causas justificadas.

Bandeira catalã ggante é erguida em comício nesta sexta em Barcelona (Foto: Lluis Gene/AFP)

O presidente da região espanhola da Catalunha, o nacionalista Artur Mas, obteve nesta terça-feira (18) um acordo com os independentistas do ERC, do líder Oriol Junqueras, para convocar um referendo de autodeterminação em 2014, informaram os dois partidos.

"Chegamos a um acordo que inclui convocar o referendo em 2014", disse Sergi Sol, assessor de imprensa do ERC. "Há um acordo", disse um porta-voz do partido de Mas, o CiU.

O acordo prevê que a data seja adiada se houver "motivos justificados".

"Eles decidiram a data, aceitaram 2014, com um anexo que diz que se houver uma causa de força maior é possível, com o acordo de ambas as partes, adiar", explicou Sol.

Contudo, "o único motivo que poderia adiar a convocatoria é que caia uma bomba atômica", disse.

Os nacionalistas do CiU (direita) e os independentes do ERC (esquerda) negociavam esta e outras questões desde que as eleições regionais de 25 de novembro deixaram aos primeiros sem maioria suficiente no Parlamento catalão e transformaram os independentes como segunda força política da câmara.

Junqueras, afirmou não querer entrar em um governo de coalizão, mas prometeu seu apoio ao CiU como líder da oposição.

"Há um acordo total sobre a consulta e a reunião foi muito bem (...)haverá um acordo que garantirá a força e a estabilidade do governo da Catalunha", declarou aos jornalistas no final do encontro com Mas. Saiba mais
Chavismo vence em 19 de 23 estados, mas Capriles se reelege
Eleição estadual na Venezuela foi marcada pela recuperação de Chávez.
Principal opositor, no entanto, derrotou chavista com 50,3% dos votos.

Partidários de Capriles comemoram a reeleição em pleito feito neste domingo (16) na Venezuela (Foto: AP Photo/Fernando Llano)

O "chavismo" conquistou neste domingo (16) os governos de 19 dos 23 estados da Venezuela, impondo uma severa derrota à oposição, cujo líder, Henrique Capriles, conseguiu se reeleger no estado-chave de Miranda, em eleições marcadas pela expectativa em relação ao delicado estado de saúde do presidente Hugo Chávez.

Chávez se recupera em Cuba de uma cirurgia, anunciada de última hora, feita para retirada de um tumor de câncer.

"O governo proporcionou uma derrota estrepitosa (à oposição), e eles vão de derrota em derrota", disse o vice-presidente Nicolás Maduro, em referência à reeleição de Chávez em outubro.

"Nos sentimos muito felizes de contar (ao presidente) a esta hora de 16 de dezembro que seu povo aqui cumpriu com um ato gigantesco de amor", completou Maduro, que foi designado como possível "sucessor" de Chávez pelo presidente antes da cirurgia.

A oposição manteve o governo de Miranda (norte), o estado de Lara e de Amazonas (sul), mas perdeu o mais populoso, o petroleiro Zulia (noroeste), o industrial Carabobo (norte), Táchira, na fronteira com a Colômbia, e Nueva Esparta.

Monagas (noroeste), que tinha um governo independente, também foi vencido por um candidato chavista.

O chavismo controlava 15 estados antes das eleições. Saiba mais
Raúl Castro diz que reformas econômicas seguem em 'passo firme'
Presidente cubano disse que estatais usarão técnicas modernas de gestão.
Reformas, entretanto, visam preservar o socialismo na ilha.

Raul Castro falou sobre as reformkas econômicas em Cuba durante reunião da Assembleia Nacional nesta quinta-feira (13) (Foto: Ismael Francisco/Cubadebate/Reuters)

O presidente cubano Raúl Castro afirmou nesta quinta-feira (13) que as reformas econômicas seguem em "passo firme" e serão aprofundadas visando preservar o socialismo na ilha, onde as empresas estatais começarão a aplicar "técnicas modernas de gestão" em 2013.

"Valorizamos o fato de que o modelo econômico cubano (...) caminha a passo seguro e começa a abordar questões de maior alcance, maior complexidade e profundidade", disse o presidente cubano, de 81 anos.

Raúl Castro destacou que as mudanças "partem da premissa de que tudo o que for feito visa a preservação e o desenvolvimento em Cuba de uma sociedade socialista sustentável e próspera, única garantia da independência e da soberania nacional".
Hillary Clinton elogia Susan Rice, sua possível sucessora
Susan Rice, embaixadora dos EUA na ONU, durante reunião do Conselho de Segurança sobre a Síria (Foto: AP)


A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, defendeu nesta quinta-feira (6) em Dublin a sua possível sucessora Susan Rice, considerando que a atual embaixadora na ONU é "sólida" e contribuiu para definir políticas importantes.

"Permita-me repetir o que já disse em diversas ocasiões. Susan Rice fez um excelente trabalho como embaixadora na ONU", disse Hillary antes de uma reunião com seu colega russo Serguei Lavrov e com o emissário internacional para a Síria, Lakhdar Brahimi.

Os republicanos criticaram Rice por ter dito que o ataque ao consulado de Benghazi, na Líbia, em 11 de setembro, no qual morreram o embaixador e outros três americanos, poderia não estar relacionado com terrorismo.

Rice afirmou que, com base em informações dos serviços de inteligência, o ataque não parecia estar relacionado com o terrorismo, uma interpretação que depois foi refutada. Embora tenha admitido seu erro, vários republicanos ameaçam bloquear no Senado a sua possível nomeação para o Departamento de Estado. Saiba mais
Obama eleva pressão sobre republicanos na questão fiscal
Democrata insinuou que rivais são 'avarentos' que não querem acordo.
Presidente da Câmara, republicano, criticou postura do presidente.

O presidente dos EUA, Barack Obama, discursa nesta sexta-feira (30) em Hatfield, na Pensilvânia (Foto: AFP)


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pegou a estrada nesta sexta-feira (30) para elevar a pressão sobre republicanos nas negociações relativas ao abismo fiscal, pedindo que os norte-americanos apoiem seus esforços para aumentar os impostos que incorrem sobre os mais ricos ao mesmo tempo em que as desonerações para a classe média são estendidas.

Em visita de fim de ano a uma fábrica de brinquedos, Obama retratou os republicanos como "avarentos" que perigam empurrar o país rumo ao abismo fiscal em vez de firmar um acordo para evitar as altas de impostos e os cortes de gastos que passam a valer em janeiro na ausência de uma intervenção do Congresso.

"Se o Congresso não fizer nada, todas as famílias nos Estados Unidos verão seus impostos aumentarem automaticamente em 1º de janeiro", disse Obama em uma fábrica no subúrbio da Filadélfia. "É um pouco como o pedaço de carvão que as crianças levadas ganham no Natal. É um Natal de avarentos".

A questão imediata é se as desonerações originadas durante o mandato do ex-presidente George W. Bush devem ser estendidas para além de 31 de dezembro a todos os contribuintes --incluindo os ricos--, como desejam republicanos, ou apenas para contribuintes com renda abaixo de 250 mil dólares, como Obama e seus partidários democratas desejam. Saiba mais
Chefe da ONU pede que israelenses e palestinos retomem processo de paz
Assembleia Geral deve definir mudança de status palestino na entidade.
Ban Ki-Moon pediu volta da negociação, travada há dois anos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, nesta quinta-feira (29) na sede da entidade em Nova York (Foto: AFP)

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu formalmente nesta quinta-feira (29) que os dirigentes israelenses e palestinos "retomem o processo de paz", paralisado há dois anos.

Ban fez essa declaração poucas horas antes da votação na Assembleia Geral das Nações Unidas de uma solicitação palestina para obter o status de Estado observador não-membro.

"O que é necessário agora é vontade política e coragem", afirmou Ban durante um discurso no Comitê sobre os Direitos Inalienáveis do Povo Palestino, na presença do presidente palestino, Mahmud Abbas.

Recomeçar as negociações "é a única maneira de resolver os temas que permanecem suspensos" entre a Autoridade Palestina e Israel e conseguir um acordo de paz, disse.
ONU decidirá sobre mudança de status palestino a 'Estado observador'
Assembleia Geral analisa pedido, que permite acesso ao Tribunal de Haia.
Maioria simples é necessária para aprovação; EUA e Israel são contrários.

29 de novembro - Palestinos segurar cartazes do presidente Mahmoud Abbas, durante uma manifestação de apoio aos esforços para garantir um upgrade diplomática nas Nações Unidas, na Cidade de Gaza  (Foto: Suhaib Salem/Reuters)

Os estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) devem votar na Assembleia Geral desta quinta-feira (29) um assunto bastante delicado: a modificação do status da Palestina de “entidade observadora” para “estado observador” da ONU.

Apesar de a mudança não alterar o funcionamento da organização, permitiria que a Palestina tivesse acesso a agências da ONU, além de sua admissão no Tribunal Penal Internacional – que poderia ser acionado por autoridades do território contra Israel.

Para a demanda ser aprovada, basta que a Palestina consiga a maioria dos votos dos 193 membros da Assembleia Geral. A petição deve se apresentada pelo presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, a partir das 15h no horário de Nova York (18h de Brasília).

Nesta manhã, manifestações ao redor do mundo apoiando o pedido palestino anteciparam a reunião. Na Cidade de Gaza, manifestantes foram às ruas com cartazes de Abbas. Refugiados no Líbano fizeram um ato em frene à sede da ONU em Beirute.

A aprovação parece garantida, já que os palestinos dispõem de um amplo apoio entre os membros, e não é preciso aprovação do Conselho de Segurança da entidade.

Como estado observador, a Palestina poderia assinar convenções da ONU sobre os direitos sociais e políticos e aderir a tratados abertos aos estados. Saiba mais
Nova coalizão síria de oposição a Assad busca reconhecimento externo
Primeiro passo para aceitação do grupo ocorrerá na Liga Árabe.
Oposicionistas tentam criar governo de opção ao contestado regime atual.

Bombardeio do exército sírio nesta segunda-feira (12) na cidade de Bariqa (Foto: AP)

A nova liderança da oposição da Síria, forjada sob pressão árabe e ocidental, partiu nesta segunda-feira (12) em busca de reconhecimento e maior apoio à luta para derrubar o contestado presidente Bashar al-Assad e assumir o país.

O clérigo reformista de Damasco Mouaz al-Khatib voou para o Cairo em busca da bênção da Liga Árabe para a nova formação que, por unanimidade, o elegeu como seu líder no domingo.

A nova liderança da oposição da Síria, forjada sob pressão árabe e ocidental, partiu nesta segunda-feira (12) em busca de reconhecimento e maior apoio à luta para derrubar o contestado presidente Bashar al-Assad e assumir o país.

O clérigo reformista de Damasco Mouaz al-Khatib voou para o Cairo em busca da bênção da Liga Árabe para a nova formação que, por unanimidade, o elegeu como seu líder no domingo. Saiba mais
Sob protestos, Angela Merkel elogia determinação portuguesa
Para Merkel, futuro da Europa depende de cumprimento das reformas.
Manifestantes acusam chanceler alemã de aprofundar recessão no país.
Angela Merkel e Pedro Passos Coelho, durante encontro em Portugal (Foto: Francisco Seco/AP)
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse nesta segunda-feira (12) que Portugal está aplicando de “maneira excelente” o estrito programa de reformas e de austeridade em troca da ajuda internacional que lhe é concedida desde maio de 2011. É a primeira visita de Merkel a Lisboa desde o início da crise.

“É uma grande proeza. Percebo um grande senso de determinação em Portugal para superar esta fase difícil”, disse Merkel durante uma coletiva de imprensa conjunta com o primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho.

Ela afirmou ainda que a Alemanha mostrou solidariedade até agora e vai continuar a fazer isso no futuro. “Sei que é muito difícil para algumas pessoas - o desemprego é grande, em especial entre os jovens. Assim, a Alemanha quer apoiar Portugal, em particular com o treinamento profissional para jovens.”

A chanceler ressaltou que o futuro das gerações europeias depende do cumprimento das reformas: “A futura sustentabilidade das dívidas e dos investimentos é fundamental para Portugal e para os demais países”. Saiba mais

Assad diz que apenas as urnas decidirão 
seu futuro
Presidente sírio deu entrevista a canal de televisão russo.
Ele negou que a Síria passe por uma 'guerra civil'.
Assad durante entrevista a canal russo (Foto: AFP)

O presidente sírio, Bashar al-Assad, afirmou que apenas as urnas podem decidir seu futuro e advertiu que o país pode enfrentar uma longa guerra, em uma entrevista concedida a um canal de televisão russo.

Assad declarou ao Russia Today (RT) que o fato do presidente "ficar ou partir" é um "assunto do povo", que "só pode ser decidido nas urnas".

"Não é sobre o que escutamos. É sobre o que nós podemos tirar das urnas e as urnas vão dizer a qualquer presidente se ele fica ou parte, muito simples", afirmou o presidente em inglês na entrevista, gravada em Damasco.

Assad negou que a Síria passe por uma "guerra civil", mas afirmou que o conflito com os rebeldes pode virar "uma guerra de longa duração" caso os insurgentes continuem recebendo ajuda do exterior. Saiba mais
Confiante, Obama parabeniza o rival Romney pela 'campanha animada'
Presidente pediu votos por telefone nesta terça-feira (6) em Chicago.
Ele iria jogar basquete, cumprindo um 'ritual' de dias de votação.

Presidente Barack Obama liga para voluntário de sua campanha durante uma visita ao comitê de sua campanha em Chicago. (Foto: Jason Reed/Reuters)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, parabenizou o adversário republicano, Mitt Romney, pela disputa acirrada para a Casa Branca e expressou confiança na reeleição, durante visita a um escritório local de campanha para agradecer voluntários, nesta terça-feira (6).*

"Quero dizer ao governador Romney: parabéns pela campanha animada. Sei que os apoiadores dele estão tão engajados e tão entusiasmados e trabalhando tanto quanto os nossos hoje", disse Obama, enquanto voluntários faziam ligações telefônicas incentivando eleitores a votar.

"Estamos confiantes que temos os votos para vencer, mas vai depender no final do comparecimento desses votos. Então eu encorajo todo mundo de todas as partes a garantir o exercício desse precioso direito que outras pessoas lutaram tanto para que nós tivéssemos", acrescentou.

Obama fez ligações para voluntários no escritório de campanha para agradecer pelo trabalho feito pela reeleição. Saiba mais
Partido no poder lidera apuração das eleições legislativas na Ucrânia
Sigla governista tem 36,2% dos votos; contagem está em cerca de 33%.
Em segundo lugar está a aliança da ex-premiê presa Yulia Timoshenko.

Primeiro-ministro da Ucrânia, Mykola Azarov faz conferência neste domingo (28) no quartel do partido da Região, do presidente Yanukovich (Foto: Reuters)

O Partido das Regiões, do presidente, Viktor Yanukovich, lidera a apuração das eleições legislativas de domingo na Ucrânia, após a contagem de cerca de 33% das urnas, com 36,2% dos votos, seguido pela aliança de oposição Batkivshina, liderada pela ex-premier presa Yulia Timoshenko, com 20%, segundo a Comissão Eleitoral.

O partido Udar, do célebre boxeador Vitali Klitschko, com 11,6% dos votos, aparece na terceira posição, à frente da formação nacionalista Svoboda, com 6%.

O grupo do ex-jogador Andrei Shevchenko recebeu apenas 1,7% dos votos, muito abaixo do mínimo de 5% para obter representação parlamentar. Saiba mais
Bo Xilai é excluído do Parlamento chinês e perde imunidade
Ex-líder do Partido Comunista é acusado de corrupção 'generalizada'.
Esposa da Bo e subordinado foram presos após assassinato de britânico.

Foto de 14 de março mostra Bo Xilai, então do Partido Comunista, durante encontro do partido em Pequim (Foto: AP)

O dirigente chinês deposto Bo Xilai foi excluído da Assembleia Nacional Popular (ANP), controlada pelo Partido Comunista Chinês (PCC), perdendo sua imunidade parlamentar, informou nesta sexta-feira (26) a agência oficial Nova China.

Esta decisão abre caminho para o julgamento de Bo, acusado de corrupção "generalizada" quando administrava a cidade de Chongqing.

O ex-líder chinês também é acusado de ter mantido relações sexuais "impróprias" com várias mulheres, de cometer "graves erros e de ter abusado de seu poder" no caso do homicídio culposo envolvendo seu ex-colaborador Wang Lijun e sua esposa Gu Kailai.
Obama e Romney batem boca em debate sobre política internacional
Na Flórida, rivais criticaram-se ao falar de Oriente Médio, Irã e China. 
Republicano jogou economia na pauta no último encontro da campanha.
O republicano Mitt Romney e o democrata Barack Obama cumprimentam-se antes do debate desta segunda-feira (22) em Boca Raton, na Flórida (Foto: AP)

O presidente democrata dos EUA, Barack Obama, candidato à reeleição, e o seu opositor republicano Mitt Romney fizeram nesta segunda-feira (22) mais um duro debate televisivo na campanha presidencial, com troca de ataques mútuos e bate-boca.

Foi o terceiro e último encontro deles cara a cara nesta equilibrada campanha, em que as pesquisas mostram os dois praticamente empatados duas semanas antes antes da votação de 6 de novembro.

Segundo as primeiras análises da imprensa americana, Obama venceu o debate.

O encontro desta segunda, na universidade de Lynn, em Boca Raton, na Flórida, tinha como tema política externa e defesa, com foco no Oriente Médio, e Obama apontou várias supostas contradições do adversário no tema, apesar de eles terem concordado em vários pontos ao longo da discussão, como no apoio a Israel.

O ex-governador de Massachusetts, mais de uma vez, rebateu o presidente, tentando colocar em pauta o tema econômico e o suposto mau desempenho de Obama nos quesitos criação de empregos e retomada do crescimento.

O moderador foi o âncora do programa "Face The Nation", da CBS, Bob Schieffer. O debate, menos animado que o imediatamente anterior, foi dividido em seis blocos de cerca de 15 minutos. O cenário deixava os oponentes muito próximos, sentados a uma mesa e se encarando de perto. Saiba mais