sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

ECOLOGIA_NOV


Preservar floresta pode garantir incentivo econômico
A ideia é criar uma espécia de papel verde na Bolsa de Valores. Assim, de acordo o senador Luiz Henrique da Silveira, a árvore de pé valeria mais que a cortada
Wikimedia Commons

O senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), relator de duas comissões do Senado pelas quais a reforma de Código Florestal ainda será analisada, afirmou na sexta-feira, 7, que incluirá no projeto de lei incentivos econômicos para quem preservar florestas.
Em teoria, a ideia é vista com simpatia tanto por ruralistas quanto por ambientalistas. O senador disse na sexta-feira, em evento para debater o Código em São Paulo, que estuda várias sugestões de beneficiar quem mantiver as árvores em pé em suas propriedades e deu exemplos do que pode ser colocado na lei.
De acordo com Silveira, uma das sugestões, a de criar um "papel verde nacional", partiu da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). "Se um estudo de impacto ambiental determinou que o projeto de uma indústria vai gerar um impacto ambiental X, essa indústria então compraria papéis verdes de um cidadão que tem uma floresta. Ou seja, transforma-se a floresta num bem econômico ou, mais simplesmente, faz a árvore em pé valer mais que a árvore cortada." Saiba mais...

Extermínio programado
Caça ilegal de rinoceronte na África do Sul já matou 200 animais, diz WWF

A maioria das mortes foi registrada em parques nacionais e safáris.
Caça é fomentada pela demanda de chifres na Ásia, onde custam caro.

Fêmea adulta de rinoceronte africano com filhote, fotografados em parque nacional do Quênia (Foto: Martin Harvey/WWF)

Levantamento feito pela ONG (organização não-governamental) WWF aponta que 200 rinocerontes foram mortos na África do Sul durante o primeiro semestre de 2011. A estatística foi feita a partir de informações do departamento de parques nacionais.
Ainda segundo a WWF, se a caça ilegal não for reprimida, poderá exceder aos níveis de 2010, quando 333 rinocerontes foram mortos no país.
Oficialmente, de janeiro a junho de 2011 foram 193 mortes, a maioria registrada no Parque Nacional Kruger, um dos safáris mais famosos do mundo e que já perdeu 126 exemplares da espécie no período. Durante todo o ano passado, foram 146 rinocerontes caçados.
"Essa prática tem sido cometida por criminosos sofisticados, que caçam a partir de helicópteros e usam armas automáticas", afirmou Joseph Okori, coordenador do programa de proteção aos rinocerontes africanos da WWF.
Medidas
O país abriga a maior população de rinocerontes do tipo africano, incluindo rinocerontes brancos e negros, sendo que esta última espécie está criticamente ameaçada de extinção.
Para tentar reduzir os índices, medidas de proteção judicial causaram123 detenções até o fim de junho. No ano passado, as autoridades sul-africanas prenderam um total de 165 caçadores suspeitos, condenando apenas quatro. Entretanto, ainda há processos em andamento.
De acordo com a organização, a caça ilegal deste 'gigante africano' tem sido fomentada pela alta demanda de chifres na Ásia, onde são altamente valorizados pela medicina tradicional.
África do Sul pode legalizar venda de chifre de rinoceronte e conter caçadas

Nova política evitaria carnificina de mamíferos no país.
Ásia é principal comprador de chifres, utilizados na medicina tradicional.


Rinoceronte morto por traficantes de chifres na África do Sul (Foto: Ilya Kachaev/REUTERS)


África do Sul poderá legalizar a venda de chifres de rinocerontes para combater o mercado negro alimentado pela caça ilegal que, este ano, se converteu numa verdadeira carnificina, informou a imprensa local, citando o ministério do Meio Ambiente.
O chifre de rinoceronte pode ser vendido a preços que chegam a US$ 500 mil cada um no mercado negro asiático, segundo a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagens (CITES).
Os consumidores vietnamitas, tailandeses e chineses atribuem ao chifre propriedades afrodisíacas e médicas, em particular contra o câncer.
Desde o começo do ano, pelo menos 287 rinocerontes foram mortos ilegalmente na África do Sul, apenas para se abastecer os mercados da medicina tradicional asiática de chifres.
A África do Sul tem uma quantidade secreta de chifres de rinocerontes armazenados pelas autoridades e obtidos de animais mortos naturalmente na selva ou confiscados dos caçadores que foram presos.
Acordo
Na última semana, a África do Sul e o Vietnã anunciaram que firmaram um memorando de cooperação para combater a matança de rinocerontes, caçados ilegalmente devido ao comércio de chifres no mercado negro da Ásia.
O acordo de cooperação ainda não tem data entrar em vigor, mas tem o objetivo de unificar ações policiais entre as duas nações. Se a morte destes animais seguir neste ritmo, especialistas afirmam que a manutenção da população dos rinocerontes ficará ameaçada nos próximos dois anos. Em 2010, foram registradas 333 mortes de espécimes, contra 13 no ano de 2007.
Salvamento incrível

Filhote de leão é salvo pela mãe após cair em barranco próximo a penhasco no Quênia

O filhote de leão em apuros no Quênia


O instinto maternal também é forte entre as feras. No Parque Nacional de Masai Mara, no Quênia, um salvamento emocionante foi registrado pelo fotógrafo Jean-Francois Largot. Um filhote de leão foi resgatado pela mãe após cair em um barranco que ficava próximo a um penhasco, segundo reportagem do jornal Daily Mail.
Correndo risco de morrer, o pequeno leãozinho chorava por socorro. A situação do filhote mobilizou o grupo, formado por quatro fêmeas e um macho. Mas foi a mãe do leãozinho que arriscou a própria vida para salvá-lo.


Projeto ussa coco e bagaço de cana na 

remoção de poluentes da água

Editora Globo

Fibras dos subprodutos agrícolas demonstraram eficácia na retenção de substâncias poluentes em rios

por Globo Rural On-line

Uma pesquisa, sobre a viabilidade de utilização do coco e do bagaço de cana na remoção de diversos poluentes da água, está sendo desenvolvida no Espírito Santo com o apoio daFundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes). O projeto, coordenado pelo professor Joselito Nardy Ribeiro, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), tem por objetivo utilizar material residual de baixo custo na remoção de fármacos, pesticidas, corantes e metais das águas usadas no abastecimento. 

A equipe optou por estudar o mesocarpo do coco e bagaço de cana pelo fato de serem abundantes no Espírito Santo e apresentarem baixo custo. Além disso, segundo o coordenador da pesquisa, o projeto visa a criar mais umaalternativa para o uso destes resíduos agrícolas, impedindo o acúmulo deles no meio ambiente. 

A equipe recolheu cocos nas praias e, em laboratório, os trataram, eliminando possíveis contaminantes. Em seguida, o coco foi triturado em liquidificador industrial e acoplado a estações de tratamento de água, de forma que ficasse responsável pela filtragem. 

O professor Joselito fala sobre o resultado alcançado. "A água contaminada, passada através deste filtro para remoção dos poluentes, foi analisada e os resultados indicam que o mesocarpo do coco e o bagaço da cana são capazes de remover quantidades significativas de alguns poluentes". 

Ele relata que já foram apresentados trabalhos em congressos sobre a utilização do mesocarpo do coco, como filtro, e destaca o apoio da Fapes na realização do projeto. "Este apoio veio na forma de financiamento de projetos e fornecimento de bolsas de Iniciação Científica, Iniciação Cientifica Júnior e Mestrado. O nosso Laboratório de Química e Bioquímica Ambiental foi equipado com os recursos de projetos submetidos à Fapes. Com isso foi possível adquirir equipamentos, reagentes, microcomputadores e vidrarias de laboratório. O apoio da Fapes foi fundamental para execução deste e de outros projetos na área ambiental". 
A equipe continuará utilizando esta técnica em testes com outros poluentes, trabalhando para que futuramente os resíduos do coco e da cana sejam transformados em componentes de filtros de estação de tratamento. O coordenador explica que a técnica é muito viável, pois o carvão ativado é o material utilizado nas estações, uma substância de custo elevado e que não remove todos os tipos de poluente.

Lisianto, a flor de corte que conquistou o brasileiro

Apesar da produção recente em território nacional, ela já é uma das principais flores de corte vendidas no varejo

por João Mathias | Consultora Isabel Viveiros*
Editora Globo
Botões que duram bastante, com tons variados e raros, além de oferta o ano inteiro, garantem bom mercado à espécie lisianthus, ou lisianto (Eustoma grandiflorum). Em uma década de cultivo no Brasil, está entre as principais flores de corte no varejo nacional. Ela é muito usada para decorar ambientes, formar ramalhetes e compor buquês de noiva.
A variedade que apresenta flores dobradas é a preferida dos brasileiros, principalmente as de cor branca, que representam a maior parcela de vendas no país. Originariamente, o lisianto é de cor roxa ou branca, com pétalas simples, como é muito comum no Japão, onde foi iniciado, já na década de 1930, o melhoramento genético da planta, ampliando-se assim a oferta de cores e formas das pétalas das flores. 

Oriunda do sudoeste dos Estados Unidos e norte do México, a cultura tornou-se comercial apenas nos anos 1980, quando foi lançado pela empresa japonesa Sakata o primeiro híbrido da flor. 

O lisianto pode ser produzido em qualquer época do ano, porém, a safra brasileira vai de outubro a março, sendo novembro um mês em que geralmente o comércio da planta fica saturado. 

O enraizamento adequado da planta assegura um florescimento em abundância. Mas não é preciso adubar em grande quantidade, pois facilmente pode ocorrer queima de raízes e folhas, diminuindo a qualidade do lisianto. É preciso lembrar que a flor é exigente em nutrientes, mas é sensível à salinização do solo. 

Suscetível a pragas e doenças, o plantio de lisianto demanda atenção do produtor. Para ter mais segurança no manejo, o ideal é consultar um profissional da área agrícola. Um engenheiro agrônomo habilitado pode elaborar um programa de pulverizações de acordo com as condições climáticas da região e com a fase do cultivo. 

*Isabel Yamaguchi é produtora de lisiantos, tel. (11) 4412-3997 ou (11) 4415-1392, viveiroisabel@terra.com.br 

Onde comprar: a empresa Sakata Sudamerica vende sementes e dá suporte técnico à produção da flor, contato com Nelson Sakamoto, tel. (11) 9994-2854, nelson.sakamoto@sakata.com.br 

Mais informações: Sakata Flores, Instruções técnicas nº 01, Produção de lisianthus de corte, Márcia M. R. G. Kobori, engenheira agrônoma

MÃOS À OBRA

INÍCIO O florescimento e a qualidade são influenciados pelas horas de luz natural durante o dia e pela temperatura local. Por isso, antes de adquirir as mudas de viveiristas especializados, recomenda-se testar variedades para definir a que melhor combina com a região e a época de cultivo mais adequada. Os lisiantos de flores dobradas mariachi e echo são os mais populares entre os brasileiros. >>> ESTUFA Delicada, a planta tem manejo facilitado com o cultivo em estufas, no qual é possível controlar a temperatura e a umidade relativa do ar. Pé-direito alto e aberturas na cobertura são quesitos importantes na estrutura, permitindo boa ventilação e intensidade luminosa para que as hastes da flor atinjam mais de 55 centímetros.

AMBIENTE A planta gosta de temperatura diurna entre 20 ºC e 25 ºC e noturna de 15 ºC. Para de crescer quando o termômetro registra abaixo de 10 ºC. Nesse caso, é indicado o uso de aquecimento ligado por duas horas antes do pôr do sol. Com quatro a cinco horas sob mais de 30 ºC, a cultura também é prejudicada, com atraso do desenvolvimento. Use tela de sombreamento para baixar a temperatura.
CUIDADOS Como o lisianto é sensível à falta e ao excesso de água, é necessário irrigar o plantio. Utilize o sistema por gotejamento, em três a quatro linhas por canteiro, um a dois dias antes do transplante das mudas. O ideal é adotar uma linha de mangueira de irrigação para cada duas fileiras de plantas. A distância entre os gotejadores pode ser de 20 centímetros e a vazão de 1,5 a 2,3 litros por hora. Troque para o sistema de microaspersão na fase inicial do crescimento da cultura até o estabelecimento das raízes, o que, em média, se dá na quinta semana depois do transplante. Diminua gradativamente as regas após o surgimento dos botões, mas não deixe o solo secar. 

PRODUÇÃO Ocorre de acordo com a variedade e as condições ambientais e pode durar até quatro semanas. Em média, plantios em locais com temperatura e intensidade de luz baixas levam 15 semanas para iniciar a produção. O prazo diminui para 12 semanas quando os mesmos fatores são altos. Com duas ou três flores abertas, o lisianto pode ser colhido, preferencialmente, pela manhã. Deixe descansar em um recipiente com água e sob sombra por duas horas. Embora sejam vendidas desde os 30 centímetros, quanto mais longa forem as hastes, maior a valorização da flor.

Raio X

CLIMA: temperatura diurna entre 20 ºC e 25 ºC e noturna de 15 ºC 
ÁREA MÍNIMA: o cultivo pode ser em canteiros 
COLHEITA: de 12 a 15 semanas após o transplante.
CUSTO: de R$ 200 a R$ 260 o milheiro de mudas 
Providencias de proteção
Governo apresenta posição sobre Código Florestal

Nova proposta deve passar por três comissões para ser votada pelo Senado; modificações incluem pagamento pela preservação

por Globo Rural On-line
Jefferson Rudy

As sugestões do governo federal para o projeto de reforma do Código Florestal deverão ser apresentadas nesta semana aos senadores Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), relator da matéria nas comissões de Ciência e Tecnologia (CCT) e Agricultura (CRA), e Jorge Viana (PT-AC), relator na Comissão de Meio Ambiente (CMA). Os relatores poderão fechar um cronograma de votação da proposta, em entendimento com os presidentes da CCT, CRA e CMA, respectivamente, Eduardo Braga (PMDB-AM), Acir Gurgacz (PDT-RO) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF). O projeto precisa passar pelas três comissões antes de ser votado em Plenário. A expectativa é de que a análise da matéria seja concluída no Senado até o fim do ano. No entanto, como deve ser modificado pelos senadores, o texto precisará voltar à Câmara. No momento, o projeto está em análise na CCT, em fase de apresentação de emendas. Ainda não há previsão de data para inclusão da proposta, uma vez que Luiz Henrique deverá analisar as demandas enviadas pelo governo e as emendas dos senadores antes de elaborar seu relatório. Ele tem afirmado em diversas ocasiões que busca elaborar um voto em conjunto com Jorge Viana, de forma a dar mais agilidade à votação do texto no Senado. Com o mesmo propósito, os presidentes das comissões têm realizado audiências conjuntas para ouvir sugestões de especialistas e autoridades.

Na opinião de Eduardo Braga, os entendimentos em torno da matéria estão caminhando "em nível cordial e elevado". Também Rodrigo Rollemberg aponta avanços no diálogo entre as comissões responsáveis pelo novo código. " Se fecharmos um acordo, podemos votar o projeto na mesma semana",  disse Rollemberg. 
Incentivos à preservação 

Um dos pontos de consenso é a inclusão, no novo código, de incentivos econômicos e financeiros para a manutenção e recomposição de florestas. Para Eduardo Braga, esta será uma relevante contribuição do Senado para aperfeiçoar a legislação. "A mudança de percepção sobre os incentivos econômicos e financeiros deverá ser a grande resposta para a evolução do código, de forma a permitir tirar a pressão sobre as áreas de reserva legal e de preservação permanente", disse o senador.

Tanto Eduardo Braga como Rollemberg apresentaram emendas sugerindo mecanismos para pagamento por serviços ambientais e para financiar iniciativas de recomposição de áreas protegidas.

Os dois senadores acreditam que a adoção dos mecanismos resultará em mais interesse pelo reflorestamento de terras desmatadas que hoje estão subutilizadas por terem baixa aptidão agrícola, especialmente em propriedades rurais familiares 
Um dia é do Toureiro, O outro é do Touro
Toureiro é ferido gravemente no rosto durante tourada na Espanha
"Antes de iniciar a mostrar essa matéria, nossa redação precisa enfatizar que muito raramente quando um Toureiro 'Assassina friamente, com requintes de crueldade, não se comunica mundialmente o fato. É tão comum para os que praticam e admiram o que chamam de "Tradição" e/ou "Esporte", que já não merece destaque, é uma obrigação do Toureiro (assassino). Deveria ser tradição ou esporte também permitido a caça e a tortura de Toureiros pelos Defensores da Vida Animal- Por que não o é!?
Bem polêmicas à parte vamos ao que interessa, a vingança final do Touro que atravessa a face do Assassino, digo: Toureiro." 


Chifre penetrou maçã do rosto do toureiro e saiu por seu olho esquerdo.
Ele foi levado para um hospital em Zaragoza em estado grave.

Do G1, com EFE
O toureiro espanhol Juan José Padilla se feriu gravemente nesta sexta-feira (7) durante uma tourada em Zaragoza, depois que um touro o atingiu no rosto.
Padilla foi atendido na enfermaria da arena e posteriormente transferido ao Hospital Miguel Servet, onde seria operado com urgência, informaram fontes sanitárias. O cirurgião-chefe da enfermaria da arena disse que ele sofreu "traumatismo craniano grave, lesões na face, no aparelho auditivo e no olho esquerdo.
Fotógrafo flagrou o momento em que Padilla sofreu o grave ferimento (Foto: Reprodução/El Diario Montanés)
O chifre do touro penetrou por uma maçã do rosto e saiu pelo olho esquerdo, destruindo o globo ocular, de acordo com fontes que testemunharam o ocorrido.  Notem que para isso acontecer o próprio touro já esta praticamente morto de tanta tortura e maus tratos sem falar na humilhação pública que ninguém ressalta por não achar relevante, pois para os ditos "humanos" só nós sofremos esse tipo de agressão.
No final de setembro, as touradas foram definitivamente proibidas na região espanhola da Catalunha. Mesmo assim, as touradas são permitidas em todas as outras regiões da Espanha, exceto nas Ilhas Canárias.Os ativistas que lutam contra as touradas querem estender o veto à outras regiões.
Olé para o Touro!
Outra do Touro
27/06/2011 10h23
Após muito sofrimento touro reage e atinge espanhola na coxa em tourada na França.
A toureira espanhola Conchi Rios é atingida por touro durante corrida na cidade francesa de Rieumes, neste domingo (26) (Foto: AFP)

Acidente ocorreu durante corrida em Rieumes.
Conchi Rios, de 20 anos, ficou gravemente ferida.


Conchi, de 20 anos, ficou seriamente ferida (Foto: AFP)
Apenas lembrando aos que sentem peninha da pobre toureira atingida, que Ela esta alí por livre e espontânea vontade e ganhando muito para isso, já o Touro é forçado a ser assassinado cruelmente e ainda por cima com plateia contra a sua sobrevivência.
Um Olé para o Touro mais uma vez!
Ativistas comemoram fim das touradas na Catalunha
Última tourada acontece neste domingo em Barcelona.
Dentro da arena, fãs gritaram 'olé' pela última vez na região espanhola.

Ativistas brindam o fim das touradas na região da Catalunha, na Espanha. (Foto: Albert Gea / Reuters)

As touradas foram definitivamente proibidas neste domingo (25) na Catalunha, na Espanha, após um último evento que acontece nesta tarde, acompanhado por milhares de fãs da atividade em Barcelona. A prática esportiva foi banida após petição assinada por 180 mil pessoas.

Ativistas da organização Anima Naturalis comemoraram com brindes a última das "corridas" na região espanhola em frente à arena em Barcelona.
Outras vitórias virão


O pouso da Coruja

Britânico produz dois vídeos de ave pousando em alta definição e slow motion

por Redação Galileu
Mark Johnson trabalha vendendo câmeras de alta definição e velocidade para a rede britânica BBC fazer seus documentários sobre a vida animal. E ele passou uma tarde para fazer seu próprio vídeo, de uma coruja pousando. Os dois vídeos são de tirar o fôlego tamanha a nitidez que a câmera consegue captar o animal. Assista aos vídeos e veja se estamos exagerando.



Babuínos são capazes de estabelecer analogias
Acreditam os especialistas



Paris, 23 set (EFE).- Uma equipe de especialistas afirmou acreditar que os macacos babuínos são capazes de estabelecer analogias apesar de não possuírem uma linguagem, de modo que podem relacionar dois contextos diferentes, mas simbolicamente parecidos, informou nesta sexta-feira o Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) da França.
Esta nova teoria desmente a hipótese segundo a qual "apenas os seres humanos e os grandes primatas - aos quais se tenha ensinado previamente uma linguagem - são capazes de raciocinar dessa maneira".
Os babuínos, pequenos macacos originários da África, seriam capazes de estabelecer uma relação entre uma gata que alimenta seu filhote e um pássaro que faz o mesmo com suas crias, segundo os autores do estudo, realizado em colaboração com a Universidade Franklin & Marshall dos Estados Unidos. Leia Mais...
Descobertas 12 espécies de sapos na Índia
Na foto, um sapo noturno encontrado na floresta Ghats, Karnataka, na Índia. A espécie é uma das poucas que toma conta dos ovos da fêmea (Foto: AP)
Pesquisadores descobriram na Índia 12 novas espécies de sapo e encontraram ainda outros três exemplares de anfíbios que eram classificados como extintos. As informações foram publicadas na revista de taxonomia “Zootaxa” do mês de setembro e elevam para 336 a quantidade de rãs conhecidas no país asiático.
Segundo os cientistas, o encontro é um alerta sobre o papel de preservar estas espécies. De acordo com o biólogo Sathyabhama Das Biju, da Universidade Delhi, autoridades se preocupam apenas em proteger espécies como os elefantes e tigres, ambos considerados símbolos na Índia. “Os sapos não são só apenas indicadores importantes das mudanças climáticas, mas também detectam poluentes no meio ambiente”, afirma o pesquisador. Leia mais...
Canal animal
O livro negro dos seres vivos

Elas podem controlar o seu cérebro, devorar você por dentro e até obrigá-lo a trocar de sexo. Saiba quais são, como vivem e o que fazem as 11 criaturas mais cruéis, nojentas e aterrorizantes do planeta

Tartarugas não gostam de bocejar

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