segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

ECONOMIA_NOV


27 nov 11
Plataforma na Bacia de Campos tem vazamento de gás, diz Petrobras
Área do vazamento foi isolada e está sendo monitorada no Rio de Janeiro.
Empresa afirma que não há risco de explosão ou incêndio.
25 nov 11
Contas públicas têm superávit de R$ 118,5 bilhões até outubro
Com isso, faltam menos de R$ 10 bilhões para meta anual ser atingida.
Somente em outubro, superávit primário somou R$ 13,95 bilhões.

O Banco Central informou nesta sexta-feira (25) que as contas do setor público consolidado, que incluem o governo, os estados, municípios e empresas estatais, registraram um superávit primário, que é a economia feita para pagar os juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda, de R$ 118,5 bilhões de janeiro a outubro deste ano, ou 3,54% do Produto Interno Bruto (PIB).

O esforço fiscal, ainda de acordo com números da autoridade monetária, registrou crescimento de 36,8% frente ao mesmo período do ano passado, quando o resultado positivo nas contas do setor público somou R$ 86,67 bilhões, ou 2,88% do PIB.

O resultado do ano passsado, porém, está inflado em cerca de R$ 32 bilhões por conta de uma manobra contábil da operação de capitalização da Petrobras - ocorrida em setembro de 2010.

Meta anual
O superávit de janeiro a outubro de 2011, de R$ 118,5 bilhões, também representa 92,7% da meta de superávit primário revisada para o setor público consolidado em todo este ano - que é de R$ 127,9 bilhões, o equivalente a 3,2% do PIB. Faltam, portanto, R$ 9,4 bilhões de superávit para que a meta seja cumprida, esforço que pode ser realizado nos dois meses do ano que restam (novembro e dezembro). Em 12 meses até outubro, o resultado positivo somou R$ 133,61 bilhões, ou 3,33% do PIB - trajetória, portanto, um pouco acima da trajetória da meta anual.

Razões para o aumento
O forte crescimento do superávit primário de janeiro a setembro de 2011 se deve, principalmente, ao expressivo crescimento da arrecadação de impostos e contribuições federais, que avançou 12,23% neste período, em termos reais, o equivalente a R$ 130 bilhões de expansão, para R$ 794,3 bilhões. Leia mais...
25 nov 11
Inflação da construção avança em novembro, aponta FGV
INCC-M registrou alta de 0,50% sobre a variação de 0,20% em outubro.
Mão de obra foi o item que mais subiu.

Em novembro, o Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), divulgado nesta quinta-feira (25) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou alta de 0,50% sobre a variação de 0,20% verificada no mês passado. No ano, o indicador acumula alta de 7,21% e, em 12 meses, de 7,84%.

O índice que apura os aumentos de preço no grupo materiais, equipamentos e serviços subiu 0,27% neste mês ante alta de 0,25% em outubro. Quanto à mão de obra, a variação de novembro foi de 0,73% contra a taxa de 0,16% um mês antes.

Das sete capitais pesquisadas pela FGV, apenas três tiveram aceleração: Brasília, Recife e Rio de Janeiro. Belo Horizonte, Porto Alegre e São Paulo registraram desaceleração do INCC-M, enquanto a apuração em Salvador registrou estabilidade. Saiba mais...


27 nov 11
Brics pedem diálogo na Síria e enfatizam papel da ONU
Economias emergentes pediram ao país que inicie conversações.
Liga Árabe ameaça introduzir sanções à Síria por causa da repressão.

Manifestação a favor do governo de Assad exaltam o presidente em Damasco, nesta quinta (Foto: Bassem Tellawi/AP)

Rússia, China, Brasil e outros parceiros do grupo dos Brics, formado por economias emergentes, pediram à Síria que inicie conversações com a oposição e alertaram contra a intervenção estrangeira no país sem um mandato da ONU, disse o governo russo, antes do término nesta sexta-feira (25) do prazo dado pela Liga Árabe para o diálogo.

Num comunicado depois de consultas na quinta-feira, em Moscou, o comunicado das cinco nações dos Brics não menciona a ameaça da Liga Árabe de introduzir sanções à Síria por causa da repressão aos protestos, caso o país não aceitasse um acordo para permitir a entrada de observadores internacionais. Saiba mais...
25 nov 11
Preços de eletrodomésticos variam até 68% na capital de SP, diz Procon
Maior diferença de preços foi encontrada em depurador de ar.
Mesmo produto foi encontrado a R$ 149,50 em uma loja e a R$ 89 em outra.

Os preços de eletrodomésticos na capital paulista podem variar até 68%, aponta pesquisa da Fundação Procon-SP divulgada nesta sexta-feira (25).
A maior diferença de preços foi encontrada no depurador de ar Twist, da Colormaq, que foi encontrado em um estabelecimento pelo preço de R$ 149,50 e em outro local por R$ 89, uma diferença de R$ 60,50 ou 67,98%. O preço médio apurado pela pesquisa para o produto foi de R$ 112,80.

De acordo com o Procon, além da variação de preços dependendo do estabelecimento visitado, há uma grande diferença de preços entre produtos de uma mesma categoria por conta da diversidade de especificações, variedade de funções e recursos tecnológicos.

"Os resultados desse trabalho reforçam a importância do consumidor, sempre que possível, planejar a compra, analisando as diferentes características dos produtos e pesquisando seus preços e as melhores condições", sugere o diretor-executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, em nota divulgada pela fundação. Saiba mais...
25 nov11
Dólar tem mais um dia de alta e se aproxima de R$ 1,90
Moeda norte-americana subiu 1,74% nesta quinta, vendida a R$ 1,8921.
Na semana, dólar já acumula alta de mais de 6% e de 11,13% no mês.

Depois de subir quase 3% na véspera, o dólar comercial voltou a fechar em alta nesta quinta-feira (24) e atingiu o maior patamar desde o dia 22 de setembro, quando havia fechado a R$ 1,90. Com isso, cresce a expectativa no mercado por novas intervenções do Banco Central (BC) em meio à piora da crise na zona do euro. Saiba mais...
25 nov 11
Confiança do consumidor aumenta em novembro, diz FGV
Índice mostrou alta de 3,3% em relação a outubro.
Avaliações sobre momento atual e expectativas sobre futuro são positivas.


O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) registrou alta de 3,3% em novembro, sobreoutubro, passando de 115,2 para 119,0 pontos, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira (25).

A melhora das avaliações sobre o momento atual e das expectativas em relação ao futuro influenciaram o aumento da confiança dos consumidores. Depois de cair por três meses, o Índice da Situação Atual (ISA), um dos que integram o cálculo do ICC, cresceu 5,2%, de 132,4 para 139,3 pontos. O Índice de Expectativas, que também compõe o Índice de Confiança, subiu 2,0%, de 106,2 para 108,3 pontos.

Em novembro, a proporção de consumidores que a avaliam a situação econômica presente como boa subiu de 22,6% para 25,1% e a dos a julgam ruim recuou de 24,5% para 18,9%.

Quanto ao otimismo em relação à evolução da situação econômica nos seis meses seguintes, a parcela de consumidores que preveem melhora subiu de 24,3% para 26,3% e a dos que acreditam que vá piorar caiu de 25,6% para 18,5%.

"Apesar da evolução favorável, o nível do indicador está ainda abaixo da média histórica", disse a FGV, por meio de nota. Leia mais...
24 nov 11
BCE é independente, afirmam Merkel e Sarkozy após reunião
Líderes querem que Berlim pare de se opor a papel maior do BCE na crise.
França defende que banco compre títulos de países mais frágeis.
Angela Merkel e Nicolas Sarkozy se cumprimentam antes de encontro para debater a crise nesta quinta-feira. (Foto: Eric Feferberg/AFP)


O Banco Central Europeu (BCE) é independente, sustentaram nesta quinta-feira (24) a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy, que estiveram reunidos com premiê italiano Mario Monti em Estrasburgo.

Sarkozy disse que Paris e Berlim apresentarão propostas conjuntas antes da cúpula da UE, em 9 de dezembro, por mudanças no tratado que imponham uma disciplina orçamentária mais dura para a área de 17 nações.

Os três indicaram, segundo a representante da Alemanha, que, pelo respeito à independência da autoridade monetária, devem se abster de falar bem ou mal da instituição.

Todos nós afirmamos nossa confiança no BCE e em seus líderes e afirmamos que, em respeito à independência dessa instituição essencial, precisamos nos abster de fazer exigências positivas ou negativas a ele', disse Sarkozy em entrevista coletiva em Estrasburgo, no leste francês.

Conversa ocorreu um dia depois de fraco resultado de leilão de títulos da dívida de 10 anos da Alemanha. Esses papéis servem de referência no mercado europeu. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário