sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

CIENCIA_TEC_NOV


21 nov 11
Cientistas criam chip que simula fluxo de dados entre neurônios
Chip de computador, criado por pesquisadores do MIT, usa 400 transistores.


16 nov 11
O que é cigarro eletrônico e por que ele é proibido?
Cigarros com bateria e vaporizador eletrônico. Conheça um pouco mais sobre esse aparelho e entenda os motivos de sua proibição.


Sendo muito disseminados poucos anos atrás, os cigarros eletrônicos vão, aos poucos, retornando ao Brasil. Alguns filmes, como “O Turista” (com Angelina Jolie e Johnny Depp) mostram e até explicam um pouco mais sobre o funcionamento desse tipo de dispositivo, incentivando a curiosidade e até mesmo o consumo do produto.

Em 2009, o aparelho não era encontrado por menos de 200 reais, mas hoje pode ser comprado em sites de importação por cerca de 10 dólares. A diminuição no preço é outro fator que está fazendo com que muitos comprem o produto por curiosidade, mesmo sem saber os riscos que podem estar correndo ao utilizá-lo.



O que é?

Um cigarro eletrônico não é nada além de um dispositivo eletrônico que tenta imitar, em forma e função, um cigarro comum. Para isso, o aparelho é dividido em três partes principais: cartucho (filtro), parte eletrônica e bateria. Além disso, muitos modelos ainda oferecem uma luz na ponta, simulando a brasa.

Há fabricantes que afirmam que ele é criado para diminuir o vício de algumas pessoas, pois a dose de nicotina pode ser diminuída com o decorrer do tempo. Existem vários estudos que mostram que uma porcentagem dos fumantes fuma por hábito, não por vício. E é com base nesses estudos que os produtores de e-cigarette se baseiam para vender os produtos.

Muitos afirmam também que os cigarros eletrônicos são apenas recreativos, pois a quantidade de nicotina utilizada nos cartuchos é menor do que o necessário para viciar uma pessoa. A verdade é que não existem padrões na fabricação deles, por isso não se pode afirmar exatamente se o aparelho é nocivo ou não (o que se sabe é que alguns cartuchos possuem nicotina em altos volumes, sendo eles prejudiciais).

Nós ouvimos uma especialista na área para trazer um parecer mais estruturado. Segundo a Dra. Roseni Teresinha Florencio (pneumologista com consultório em Curitiba), “o cigarro eletrônico é um dispositivo que permite ao seu usuário inalar vapor de substâncias que, a princípio, podem ou não conter nicotina.”. Ela diz ainda que eles “podem causar dependência da mesma forma que o cigarro comum o faz”.

Como funciona

O cigarro eletrônico funciona de maneira relativamente simples. O “fumante” puxa o ar pelo cartucho (onde estão a água e as substâncias químicas, que podem ser aromatizantes, essências e até mesmo nicotina), ao mesmo tempo em que o dispositivo eletrônico é acionado para acender a pequena lâmpada de LED e ativar o atomizador. Saiba mais...
Criação pode criar computadores mais rápidos.
Site do MIT mostra o chip (ao centro) que simula a sinapse (Foto: Reprodução)


Os pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) construíram um chip de computador que simula a maneira com a qual os neurônios se adaptam ao receber novas informações. Com mais de 400 transistores, o chip simula a atividade de uma sinapse –a conexão entre dois neurônios que permite o transporte da informação.

Segundo o site do MIT, os canais que permitem o fluxo de informação entre neurônios dependem de canais de íons, que controlam o transporte de átomos com cargas. É a diferença de cargas que gera uma descarga elétrica e a sinapse.

Os pesquisadores da instituição construíram o chip de modo que os transistores simulassem os diferentes canais de íons. “Se você quer realmente simular o cérebro, você precisa capturar os processos que acontecem dentro das células e são baseados nos canais de íons”, afirma Chi-Sang Poon, um dos responsáveis pelo estudo.

De acordo com o site do MIT, o fenômeno simulado está por trás de funções cerebrais como o aprendizado e a memória. Além de Poon, a pesquisa foi descrita em um artigo pelos pesquisadores Mark Bear e Harel Shouval.

A ideia é que o chip ajude neurocientistas a aprender mais sobre o funcionamento do cérebro. Entre os benefícios que podem ser obtidos com a pesquisa está a criação de computadores mais rápidos e mais capacidade para os sistemas de computadores. G1.

19 nov 11
Cientistas dos EUA afirmam ter criado o metal mais leve do mundo
Material é cerca de 100 vezes mais leve que o isopor, segundo eles.
Ele pousa sobre dente-de-leão sem provocar danos.
Imagem mostra placa de metal pousada sobre dente-de-leão sem danificá-lo. Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia em Irvine, os laboratórios HRL e o California Institute of Technology anunciaram ter desenvolvido o que seria o metal mais leve do mundo, cerca de 100 vezes mais leve que o isopor. A descoberta vai ser detalhada em estudo publicado na 'Science' nesta sexta (Foto: Reuters)
Imagem mostra placa de metal pousada sobre dente-de-leão sem danificá-lo. Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia em Irvine, os laboratórios HRL e o California Institute of Technology anunciaram ter desenvolvido o que seria o metal mais leve do mundo, cerca de 100 vezes mais leve que o isopor. A descoberta vai ser detalhada em estudo publicado na 'Science' nesta sexta (Foto: Reuters)G1.
17 nov 11
Nova bateria de celular pode durar até uma semana
Tecnologia produzida nos EUA carrega dez vezes mais rápido e dura dez vezes mais
Editora Globo
Engenheiros da Universidade Northwestern, nos EUA, remodelaram a bateria de íons de lítio, fonte de energia de celulares e notebooks. Segundo os cientistas, o novo modelo é capaz de recarregar dez vezes mais rápido que as baterias de hoje, além de durar também dez vezes mais.

A especulação é de que a nova invenção recarregue seu celular em apenas 15 minutos e dure por uma semana inteira. Segundo o autor da pesquisa, Harold Kung, em entrevista à revistaWired, depois de carregá-la por 150 vezes, ela ainda continua cinco vezes mais eficiente do que as baterias de íons de lítio presentes no mercado hoje.

O segredo das novas baterias está no uso do grafeno, um componente que está sendo estudado para substituir o silício, já que possui uma velocidade de condução dezenas de vezes maior do que a deste último. A ideia é que a tecnologia esteja presente no mercado daqui a entre 2 e 5 anos. Galileu.

17 nov 11

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