quinta-feira, 10 de novembro de 2011

MEIO AMBIENTE_OUT/NOV.



26 out 11
Depois de lutar para sobreviver morre Touché


Num belo dia de verão há 70 anos atrás nascia Touché, uma pequena tartaruga verde, que provavelmente nasceu em uma bela ilha tropical e a partir dela Touché rodou pelo mundo percorrendo centenas de milhares de Km no mar seguindo as correntes marinhas, buscando alimento e abrigo e crescendo para um dia cumprir mais uma de suas missões nesse planeta, a de procriar e garantir assim a continuidade de sua espécie que, há mais de 150 milhões de anos povoam os oceanos. E ela conseguiu, entre outras tantas nascidas neste mesmo verão, Touché logrou, graças a sua força e astúcia, escapar de muitas armadilhas da natureza, entre elas a de se tornar alimento de outros animais marinhos. Pois é, Touché foi A SORTUDA entre MIL, que conseguiu atingir a idade adulta e se procriar, então provavelmente há algumas pequenas “Touchés” por ai, lutando para ter a mesma sorte da mãe. Oxalá!!!
Entretanto, apesar de ter se tornado craque em fugir de tubarões e outros predadores marinhos, Touché tão acostumada a comer algas marinhas e águas-vivas, não conseguiu perceber que aquele objeto flutuando na água tão colorido, tão parecido com seu alimento, fosse a sua sentença de morte. Aquilo era um pedaço de corda de nylon (resto de pesca), que obstruiu seu intestino e a fez sentir dores dilacerantes, a perder o apetite.
Aos pouquinhos durante meses Touché seguiu nesse desconforto emagrecendo, perdendo forças... Quando suas energias já estavam chegando ao fim, Touché começou a boiar, seu corpo ficou coberto de algas, de sanguessugas e todos os peixinhos que sempre ajudam as tartarugas a se manterem limpas comendo os bichinhos e plantas que crescem na sua carapaça se afastaram. Touché estava seriamente doente!!!
Uma infecção generalizada se instalará em seu corpo devido ao apodrecimento das fezes que ela não conseguia expelir.
Por acaso Touché foi empurrada, pelo vento e correntes marinhas, para a praia e, ainda viva foi resgatada e após uma semana de tratamento, infelizmente não resistiu, vindo a óbito.
Esse tem sido o destino de milhares e milhares de tartarugas marinhas em todo o mundo. A falta de sensibilidade, de amor, e porque não dizer de instinto de auto-preservação da espécie que se auto-intitula “sapiens”, tem provocado o fim de muitas espécies, imbuídos do desejo de desenvolvimento, sem ao menos ter uma verdadeira noção do isso significa, destrói, modifica, dizima ambientes, polui sem medo e crê que no final com sua frágil habilidade tecnológica, poderá dar um jeito em tudo. Pois sua noção de qualidade de vida é uma estreita, limitada e distorcida visão egocêntrica e urbanóide.
Segundo a Bíblia, Deus após criar, fez por último o homem e o ordenou a cuidar e dar nomes a tudo. Surge então o primeiro biólogo. Bonito né? Podia ser verdade...
Meus agradecimentos a todos que colaboraram no cuidado com a Touché: Os voluntários da Guajiru, o pessoal do Bar do Surfista, aos surfistas Vlamir de Souza Lima e Tayuri que resgataram o animal do mar, e tantos outros surfistas que todos os dias colaboraram na praia, à Carol a melhor enfermeira de tartaruga que conheço. Enfim muito obrigada e parabéns pela iniciativa e disposição que em nome da Touché expressaram sua preocupação com a natureza. Fonte: 
 Facebook
PF apreende armas de uso militar em aldeia indígena do Amazonas
Todas as armas estão com a numeração raspada (Foto: Reprodução TV Amazonas )

A Polícia Federal (PF) apreendeu grande quantidade de armamento em uma aldeia indígena do município de Tabatinga, a 1.106 km de Manaus, na região do Alto Solimões, interior do Amazonas.

No arsenal estão um lançador de granada, dois fuzis de fabricação belga com 18 carregadores, uma sub-metralhadora ponto quarenta, uma pistola calibre nove milímetros, além de munições intactas. Todas as armas estão com a numeração raspada. Um dos fuzis possui o símbolo do Exército peruano. Saiba mais...
Fotografias mostram as transformações do cerrado
17 out 11
O cerrado brasileiro e seus problemas socio-ambientais são tema de uma exposição do Museu Belas Artes de São Paulo. A primeira série do projeto “Cerrado, Imagens de Transformações e Fronteiras”, do fotógrafo britânico Peter Caton, tem inauguração prevista para o dia 11 de novembro, com entrada gratuita.

O projeto é uma parceria do museu com a Central de Extensão e o Núcleo de Pesquisa em Sustentabilidade (NUPES) do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, que tem como proposta integrar as áreas de comunicação e arte com a área de gestão ambiental.



Cidade do futuro é resitente a furacões e tsunamis

Ilha futurística também promete proteger a humanidade, caso o aquecimento global realmente tenha efeitos devastadores

Reprodução Internet

No futuro, nossos problemas serão outros. As cidades estarão a salvo de fenômenos naturais como furacões e tsunamis. Pelo menos se os planos do arquiteto Aleksander Krasinski derem certo. Ele projetou uma espécie de ilha artificial que conta com escudos de 91 metros de altura para a proteção da estrutura em eventos como o furação Irene, que atingiu recentemente Nova York, ou tsunamis, como o sofrido pelo Japão em março.

Reprodução Internet
Lixeira inteligente entra em contato com centros de reciclagem

Além de ecologicamente correta, a medida pretende movimentar a economia a partir do lixo eletrônico

por Redação Galileu
Editora Globo

Imagine: você decide que não quer mais seu celular velho e joga ele no lixo. Então a sua lixeira lê o código do produto e decide se ele deve seguir para a reciclagem ou para um site de vendas de produtos usados, como o Mercado Livre. Pelo simples ato de jogar algo no lixo você estaria ganhando dinheiro. Essa é a ideia por traz do projeto de Valerie Thomas, professora de engenharia industrial e políticas públicas da Universidade Georgia Tech, nos Estados Unidos, o Smarth Trash.
Neste sistema os produtos são identificados por meio de um código ou por rádiofrequência. A lixeira tem um scanner, que lê a etiqueta do eletrônico e disponibiliza online suas informações específicas (como o número de série, o nome do fabricante, etc) para uma empresa de reciclagem, uma de processamento de componentes tóxicos ou até mesmo diretamente para um site de leilões, como o Ebay.
Já existe um número considerável de fabricantes, varejistas, empresas de reciclagem e pesquisadores trabalhando para concretizar o Smart Trash. Entre eles estão representantes do Wal-Mart, Hewlett-Packard, da EPA (Enviromental Protection Agency) e desenvolvedores de códigos de barra, todos unidos no Projeto PURE, cujo objetivo é aperfeiçoar esse conceito e empurrá-lo para a realidade.
“A reciclagem de resíduos do consumidor ainda é controlada com tecnologias de 1950 (como as lixeiras coloridas para cada espécie de lixo)", diz Valerie. "Claro que isso não pode continuar assim. O fluxo de produtos para fora do domicílio tem de ser gerido com pelo menos tanta inteligência quanto o fluxo de produtos para dentro do domicílio". 

Empresa anuncia método para tirar energia de lixo nuclear

General Eletronics, uma das maiores fabricantes mundiais de reatores, pretende transformar resíduos radioativos em combustível para novas usinas

por Redação Galileu
Shutterstock
O problema do lixo radioativo gerado pela indústria nuclear pode, se não ter uma solução, ser amenizado. A GE Hitachi Nuclear Energy, uma das maiores fornecedoras de reatores nucleares do mundo, anunciou que pode transformar resíduos atômicos em combustível para usinas nucleares avançadas.

A tecnologia consiste em separar o lixo nuclear em três grupos básicos de materiais. O primeiro tipo são os produtos de fissão que não servem como combustível para os reatores nucleares, ou seja, que teriam de ser armazenados. Em vez de 1 milhão de anos, como acontece quando não são separados, estes produtos necessitariam de “apenas” algumas centenas de anos de armazenamento.

O segundo tipo é o urânio residual, que poderia ser enriquecido novamente e usado em reatores tradicionais. E o último tipo selecionado são os transuranianos, elementos químicos artificiais mais pesados que o urânio, como o netúnio e o plutônio, que seriam transformados em combustível para novos tipos de reatores.

Nos outros processos já conhecidos de extração de combustível nuclear dos lixos atômicos, como o usado na França, o plutônio puro produzido é relativamente fácil de manusear, já que não é tão quente e tem uma radiação menos perigosa. Isto torna o elemento mais fácil de ser roubado, podendo ser usado na fabricação de armas e bombas nucleares.

Já no processo desenvolvido pela GE, o plutônio não é puro, ou seja, não é separado dos outros transuranianos. Assim, combinado a esses outros elementos, o combustível iria liberar 1.000 vezes mais calor e 10.000 vezes mais raios gama, o que o torna mais seguro contra roubos.

O anúncio da nova tecnologia da GE Hitachi vem em um momento estratégico. O presidente dos EUA nomeou recentemente um grupo para investigar melhores maneiras de lidar com os resíduos nucleares. A comissão, conhecida genericamente pelo nome de “blue-ribbon panel”, é convocada quando é necessário o estudo de alguma questão significante.

Além disso, o governo Obama, que já vinha mostrando apoio ao aumento da oferta de energia nuclear, anunciou nesta terça-feira um empréstimo de US$ 8,3 bilhões para a construção de novos reatores nucleares no país.

O antigo projeto dos EUA de armazenar definitivamente o lixo nuclear  no complexo Yucca Mountain, em Nevada, foi por água abaixo, junto com os milhões de dólares investidos, o que pode favorecer a nova tecnologia. A empresa acredita que é possível produzir o novo sistema, composto por uma unidade de reciclagem, com três reatores que podem produzir potência máxima de 1.800 megawatts, instalado e funcionando em dez anos. Agora só resta alguém para investir.
>> Estações de celular funcionam com energia solar
>> Médico-robô é testado nos EUA


PMJP reutiliza resíduos da construção e reduz impacto ambiental
A Prefeitura de João Pessoa (PMJP), por meio das Secretarias de Infraestrutura e Meio Ambiente e a Emlur, está reutilizando resíduos de demolição da construção civil em toda João Pessoa. Segundo Marcelo Cavalcanti, da Infraestrutura, o objetivo é utilizar esse material nas ações de terraplenagem, bem como reduzir os impactos ambientais que podem ocorrer em caso de haver uma destinação inadequada.
Cavalcanti explica que esse material é excelente na utilização da terraplenagem em vias que não têm pavimentação, pois pode ser utilizado até mesmo com o solo úmido. O secretário orienta as empresas, que não tiverem destinação para esse material, a fazer a doação à Prefeitura. “A doação pode ser efetivada na Seinfra. O termo de doação deve ser assinado mediante a apresentação do alvará de demolição emitido pela PMJP”. Os interessados podem procurar informações na Diretoria de Manutenção da Seinfra, através do número 3214-7216.
Essa ação conjunta vai contribuir para evitar a destinação inadequada desses resíduos de construção e demolição. “A sua destinação inadequada pode provocar a proliferação de agentes transmissores de doenças, assoreamento de rios e córregos, obstrução de sistemas de drenagem, ocupação de vias e logradouros públicos, além da formação de lixões”, explica Vânia Franca, Diretora de Manutenção.
A reciclagem da metralha representa outro ganho para o meio ambiente. Geralmente material utilizado na terraplenagem é retirado de jazidas localizados em várias áreas da Grande João Pessoa. Com a parceria com as construtoras, essa retirada sofrerá uma redução significativa evitando novas escavações e a degradação futura dessas áreas.
Cacique Raoni desembarca na França por lobby contra Belo Monte.

O líder caiapó Raoni desembarca no aeroporto  (Foto: Mehdi Fedouach/AFP)

O líder caiapó Raoni Txucarramãe desembarcou nesta segunda-feira (19) no aeroporto Charles de Gaulle, nos arredores de Paris, na França, para uma visita que deve acontecer até o fim de setembro. Ele participará de uma série de atividades com o objetivo de mobilizar os europeus contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará.
De acordo com o Instituto Raoni, o cacique viajou a convite de uma organização ambiental, responsável por realizar um abaixo-assinado que coletou mais de 100 mil assinaturas de pessoas contrárias à obra da usina. Os livros com as assinaturas foram entregues ao índigena ainda no aeroporto francês.
Durante sua visita, que deve durar até o fim de setembro, está previsto um encontro do líder caiapó com o ex-presidente da França, Jacques Chirac, além de uma pequena cirurgia em um dos olhos.
Polêmica
A obra de Belo Monte é a maior em andamento no Brasil. A usina será a segunda do país em capacidade de geração de energia, atrás apenas da binacional Itaipu.
O governo diz que o empreendimento é essencial para suprir a demanda energética do país em razão do crescimento econômico. Mas entidades e movimentos sociais afirmam que os impactos socioambientais são prejudiciais.

Conheça cinco alternativas ecológicas para 

substituir o couro

Materiais podem ser opção para fabricação de cintos e até roupas

1. Casca de árvore
Editora Globo

É possível usar casca de árvore para fazer tecido. As lascas da madeira das árvores da família Moraceae podem ser tratadas e usadas como tecido. Essa material permite diferentes usos, como cintos e até roupas, já que o tecido é grosso, porém macio. 

2. Cortiça 
Editora Globo


O tecido de cortiça vem da madeira do carvalho. Além de ser uma alternativa segura para o meio ambiente, esse tecido pode ser uma alternativa ao couro já que pode ser facilmente limpo, é macio ao toque, é a prova d´água e repele poeira.

3. Algodão acetinado
Editora Globo


O algodão polido de alta qualidade tem longa duração e se assemelha à seda. É geralmente usado para colchas, almofadas e lençóis e também pode ser usado em roupas e adornos.

4. Papel 
Editora Globo

Se você é um daqueles que realmente amam o meio ambiente e sempre usam produtos ecológicos então, obviamente, sabe da importância e dos benefícios dos produtos de papel. Existem vários produtos que são feitos a partir desse material, como sacolas e cestos, e por ser oriundo das árvores, é uma boa alternativa ecológica.

5. PET 
Editora Globo

O polietileno tereftalato, conhecido pela sigla PET, é uma resina de polímero termoplástico da família do poliéster e é usado em fibras artificiais. Como é um produto que pode ser reciclado mais de uma vez é, sem dúvida, uma opção mais ecológica do que o couro. O poliéster é usado em vários produtos como roupa de cama, almofadas, tapetes, entre outros. 
Conheça Mais sobre Ecologia:
19 out 11
Governo do Estado terá poder de polícia para punir por crimes ambientais
Domingo, 16 de outubro de 2011 - 13h52
O Governo do Estado, por meio da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), exercerá poder de polícia administrativa para a proteção do meio ambiente. A ação se dará com a assinatura de Termo de Cooperação Administrativa, Técnica e Operacional entre a Sudema e a Polícia Militar da Paraíba (PM-PB), nesta segunda-feira (17), às 14h30, no auditório do Jardim Botânico. A solenidade contará com a participação do curador do Meio Ambiente do Ministério Público Federal (MPF), o procurador José Farias, que ministrará uma palestra.

A partir de então, o efetivo do Batalhão da Polícia Ambiental atuará no âmbito do limite geográfico da Paraíba, garantindo o controle da poluição e evitando a degradação do meio ambiente urbano e rural por intermédio da aplicação de penalidades previstas na legislação vigente aos infratores. Os policiais terão competência para lavrar autos de infração, bem como outros documentos de caráter administrativo, quando detectados os crimes ambientais, dando apoio à fiscalização da Sudema. Também acompanharão o andamento dos processos administrativos, inclusive os referentes ao licenciamento ambiental.

De acordo com o capitão Tibério, coordenador da equipe de fiscalização da Sudema, essa é uma área bastante solicitada pela população, pois abrange poluição sonora e hídrica, desmatamento, aprisionamento de animais silvestres e outros, comuns tanto em área urbana quanto rural do Estado.

No momento da assinatura, haverá ainda a entrega de viaturas para o uso diário na fiscalização ambiental. Com esta ação, o Governo do Estado objetiva a preservação do meio ambiente e a repressão dos crimes ambientais na Paraíba.

João Pessoa é destaque em encontro de 

Meio Ambiente


Por ser o único município brasileiro a elaborar o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica, João Pessoa se destacou no 21º Encontro Nacional da Anamma (Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente), que começou no último domingo e encerrou nesta quinta-feira (29), em São Paulo
A servidora do setor de Convênios e Projetos da Semam, Vivian Maitê, e Maria Aparecida Assis, diretora de Controle Ambiental, foram as representantes da Secretaria de Meio Ambiente da Capital no evento. Vivian ministrou uma oficina sobre este o plano, a partir da experiência de João Pessoa. “Nos tornamos uma referência nacional pelo pioneirismo e sempre somos convidados a compartilhar e, agora, a ministrar uma oficina neste evento nacional”, disse Maitê.O Plano de Conservação e Recuperação está previsto no decreto de regulamentação da Lei da Mata Atlântica. No encontro da Anamma houve debates e trocas de experiência entre municípios dentro do tema “O desafio das cidades sustentáveis”. A proposta era a de pensar a construção de cidades sustentáveis a partir de políticas ambientais elaboradas pelos municípios.
“Os problemas ambientais não são sentidos em nível federal ou estadual e sim municipal. Os cidadãos sentem os impactos e cobram da administração local, não da federal”, explicou Maitê. Ela disse que o encontro foi a oportunidade de mostrar a experiência concreta de João Pessoa e incentivar outros municípios a elaborarem seus planos e municipalizarem a discussão e a política ambiental.
“Mostramos as possibilidades dos municípios realizarem seus planos a partir de uma experiência concreta. Mostramos como fizemos, os problemas, as dificuldades, armadilhas e soluções encontradas na elaboração e agora na implementação, que está em pleno andamento pela Semam”, completou.
Já Maria Aparecida foi observar como estão as situações dos estados brasileiros em relação aos procedimentos de licenciamento e fiscalização ambiental, o que incluiu discussões sobre resíduos sólidos, papel dos municípios, estados e ministério público no licenciamento ambiental dos empreendimentos de impacto local.
O que é o plano – O Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica foi lançado pela PMJP, através da Semam, em novembro de 2010 e em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica. Nele estão mapeados todos os remanescentes de Mata Atlântica da cidade, incluindo manguezais, restingas, florestas densas, unidades de conservação e parques.
Entre as áreas levantadas a Semam priorizou 20 espaços verdes para a conservação ambiental, além dos parques urbanos existentes. Nessas áreas são desenvolvidas ações de proteção e recuperação como fiscalização dos impactos remanescentes, plantio em áreas alteradas às margens de rios e áreas degradas, sinalização com placas educativas, medidas de compensação ambiental e projetos de novos parques e unidades de conservação.
As 20 áreas prioritárias para conservação:
  1. Mata do Buraquinho
  2. Mata do Jacarapé
  3. Sítio da Graça
  4. Desembocadura do Rio Cuia
  5. Horto Florestal Municipal Cidade Verde
  6. Campo dos Escoteiros
  7. Mata do Timbó
  8. Sítio Betel
  9. Fazenda Mumbaba
  10. Manguezal do Rio Paraíba
  11. Manguezal do Rio Sanhauá
  12. Manguezal do Rio Gramame
  13. Manguezal Bessa
  14. Parque Lauro Pires Xavier
  15. Parque do Cabo Branco
  16. Parque Estadual Aratu
  17. Parque Estadual Jacarapé
  18. Parque Zoobotânico Arruda Câmara
  19. Parque Ecológico Jaguaribe
  20. Parque Natural Municipal do Cuiá

Desmatamento da Amazônia caiu 38% em agosto

Foram 164 km² desmatados no mês, contra 265 km² um ano antes.
Instituto atualizou dado anual consolidado para 2010, que aumentou 8,5%.

Débora Santos
Do G1, em Brasília
Desmatamento e queimada registrados em setembro de 2010 na região de Lábrea, no Sul do estado do Amazonas. Sistema de medição do Inpe detectou devastação de 7 mil km² em 2010 (Foto: Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe/EVE )
O desmatamento na região amazônica teve uma queda de 38% no mês de agosto em relação ao mesmo mês do ano passado, indicam dados divulgados nesta segunda-feira (3) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Ministério do Meio Ambiente, em Brasília. 
Analisando imagens de satélite, o instituto detectou a derrubada de 164 km² - o equivalente a cem vezes o Parque Ibirapuera, em São Paulo. Um ano antes, haviam sido 265 km² devastados em agosto. Em relação a julho deste ano, também houde redução, já que naquele mês foram 225 km². A cobertura de nuvens foi a menor da história, com 3%, o que contribuiu para a qualidade dos dados de monitoramento via satélite.
De acordo com o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Gilberto Câmara, a queda é resultado do esforço de fiscalização feito pelo governo. Depois de registrada a devastação de 477 km² em abril deste ano, um gabinete de crise foi instalado para aumentar a vigilância, em especial no norte de Mato Grosso.
“Instalamos o gabinete de crise e, de lá para cá, conseguimos reduzir e colocar muito abaixo do que era o perfil médio do ano passado”, afirmou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Justiça Federal do Pará para obras da usina 

Belo Monte

Decisão veta mudança no rio Xingu, mas consórcio poderá erguer casas e canteiros

A Justiça Federal do Pará determinou nesta quarta-feira (28) a suspensão imediata de parte das obras de construção da usina hidrelétrica de Belo Monte porque o empreendimento coloca em risco a pesca na região. De acordo com a decisão, entre 500 e mil famílias da região que dependem da pesca para sobreviver seriam afetadas pela continuidade das obras.

Segundo decisão do juiz federal Carlos Eduardo Castro Martins, da 9ª Vara Ambiental, o consórcio Norte Energia, responsável pelas obras de construção da usina, está proibido de fazer qualquer alteração no leito do rio Xingu, como “implantação de porto, explosões, implantação de barragens, escavação de canais, enfim, qualquer obra que venha a interferir no curso natural do rio Xingu com consequente alteração na fauna ictiológica”.

Apesar do impedimento de alterar o curso do rio, o consórcio pode continuar as obras de implantação de canteiros e de residências, já que essas construções não interferem na navegação e na atividade pesqueira.

Com o tema SOS Intermares 

Assembleia faz sessão especial para discutir 

os problemas do bairro.



Atendendo requerimento do deputado Aníbal Marcolino (PSL), a Assembleia Legislativa da Paraíba realizou na tarde da última quarta-feira 14/09, uma sessão especial para debater a problemática do bairro Intermares no município de Cabedelo. Com o tema “SOS INTERMARES” a sessão debateu sobre a infraestrutura, saúde, educação e segurança do bairro.
O deputado atendeu solicitação da AMI (Associação de moradores de Intermares) que faz um trabalho de conscientização e de mobilização naquela comunidade. Apesar disso e de ser responsável por quase 40% da arrecadação de IPTU no município, Intermares é um dos bairros mais esquecidos pelo poder publico local e sua infraestrutura é comparada a pior favela existente na cidade.

Defesa Civil distribuiu hoje 450 cestas básicas no Oceania e Portal do Poço 

as famílias atingidas pelas chuvas.



Debaixo de um sol escaldante e no meio da rua sem proteção alguma, a Defesa Civil entregou cestas básicas as famílias atingidas pelas chuvas no Oceania VI e Portal do Poço em Cabedelo. Segundo o representante da Defesa Civil do município de Cabedelo Sr. Tiago Paiva, 450 famílias foram beneficiadas com cestas básicas que foram doadas pelo governo federal ao Estado que as repassou para os municípios que decretaram situação de emergência por contas das chuvas.
As cestas foram entregues em frente ao Bar da Bananeira e as famílias foram obrigadas e se aglomerarem em uma fila, debaixo de um sol escaldante, escoltados pela guarda municipal. “Isso é uma humilhação, é para mostrar a quem passa no trem, no ônibus ou na via principal que estão dando essa esmola a nossa gente. Eu ontem liguei para a Defesa Civil oferecendo a sede da Associação de Moradores para esta distribuição, mas a nossa sede fica escondida la dentro do conjunto e eles preferiram trazer o povo para esta situação humilhante e neste sol escaldante” disse Marcelino Ferreira, Presidente da Associação do Oceania VI.



O Galinheiro do futuro
Mais espaço, tecnologias modernas e até travesseiros. A vida das galinhas vai mudar para melhor
por Julia Alqueres

A vida é dura num galinheiro. As galinhas ficam confinadas em espaços pequenos, sujos e com alta proliferação de doenças. Mas a União Europeia decidiu mudar isso: a partir de 2012, todos os galinheiros europeus terão de adotar novos padrões de conforto e limpeza. E vão ganhar tecnologias avançadas. "O esterco e as penas são retirados do galinheiro e usados para produzir energia", explica Gaby Pelleg, da Agrotop, empresa que pretende construir 900 supergalinheiros nos próximos dois anos. Embora a maior parte das novidades pareça beneficiar mais o avicultor do que as galinhas (veja no infográfico), defensores dos direitos dos animais aprovam a iniciativa. "A ideia é boa, melhora a qualidade de vida dessas aves", diz Marta Giraldes, da ong Aliança Internacional do Animal. 

VEGETAÇÃO
As paredes têm mudas de plantas que crescem com o tempo até cobrir a parte externa da construção. Isso melhora o isolamento térmico (mantendo o ambiente mais fresco no verão). 

COM LIMPEZA
O piso do supergalinheiro, que tem 754 m2, é construído sobre estacas e tem um sistema de drenagem que recolhe os excrementos dos animais - eles são transformados em gás metano e queimados para produzir energia. 

ENERGIA EÓLICA
O teto é coberto por turbinas de energia eólica, que geram a eletricidade necessária para iluminar, aquecer e ventilar o galinheiro. 

ENERGIA SOLAR
500 m2 de painéis fotovoltaicos, instalados na face norte do galpão, coletam a energia solar - que pode ser utilizada no galinheiro ou revendida, gerando uma fonte de receita a mais para o avicultor.

CONTROLE DO AR
A construção tem o formato de um túnel de vento para facilitar a ventilação. Todo o ar que sai dele é filtrado - as penas que inevitavelmente ficam flutuando no ar são coletadas e queimadas numa usina para produzir eletricidade.

MENOS APERTO
O galpão comporta 12 mil aves - cada uma com 57% mais espaço do que num galinheiro convencional e com direito a um travesseiro. Isso permite que as galinhas se mexam, melhora seu bem-estar - e, consequentemente, a produção de ovos.

Força bruta!
Sucuri de 5,5 metros e 100 Kl é capturada na Guiana
Réptil foi encontrado no rio Rewa. (Foto: Rewa Expedition/Barcroft Media)

Uma sucuri de 5,5 metros de comprimento, pesando cerca de 100 quilos e 70 centímetros de diâmetro foi capturada em uma floresta na Guiana. Uma equipe estava explorando as florestas tropicais da Guiana, quando encontrou o réptil monstro no rio Rewa. "Sua força era incrível", disse o biologista Niall McCann, segundo a agência "Barcroft Media".


Crianças constroem maior escultura de lixo reciclável do mundo


Robô de 14 metros é feito de embalagens de refresco em pó

por Redação Galileu
Editora Globo

Um mutirão de crianças trabalhou para recolher embalagens usadas de refresco em pó para a construção da maior escultura reciclável do mundo. O robô de 14 metros de altura está no Parque do Carmo, zona leste da capital paulistana, esperando para ser medido hoje (10/09/2011) e verificado pelos técnicos do livro dos recordes Guinness.

A base da escultura é feita de placas de material reciclável, em volta dela foram colocadas as embalagens. A brincadeira faz parte do projeto de reciclagem da Tang, que irá desmontar e reaproveitar as partes do robô após a confirmação do recorde mundial. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, as placas serão transformadas em benfeitorias para o parque, como bancos e bebedouros.
         Sete formas de reciclar sua antiga 
coleção de CDs

Objeto pode se transformar em uma peça de arte única e divertida

por Redação Galileu
O que fazer com aqueles CD antigos que ficam amontoados em casa? Assim como ocorreu com as fitas cassetes, o CD tem, a cada dia, caído em desuso. Conheça sete soluções interessantes para reciclá-los, de modo único e criativo.

1 - Luminária:
Quem não gostaria de ter uma luminária assim na mesa do seu trabalho? O criador, Jim Watters, usou uma pilha de CDs, uma base de madeira e lâmpada para desenvolver o objeto. Ele disponibilizou na internet todas as instruções de como você pode construir sozinho essa criativa luminária. Clique aqui para saber

Editora Globo
2 - Cortina:
Já pensou em ter uma cortina que reflete imagens? O criador, Sean Shrum, desenvolveu um projeto complexo e brilhante: uma cortina feita de CDs. Tudo bem que as imagens são distorcidas, mas fica um bonito item para ter no quarto. Você comprar um fazer o seu em casa, seguindo o passo a passo do criador. 

Editora Globo
3 - Porta CDs:
Essa alternativa é irônica. Um porta CDs feito de Cds. Ele é muito functional e sintetiza o ciclo do objeto – o começo e o fim da sua vida. 

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